Fadiga dos bigodes em gatos: O que é e como ajudar

A fadiga dos bigodes é uma condição que pode afetar muito os gatos, causando estresse e recusa em se alimentar.

Por que os gatos têm bigodes?

“Os bigodes dos gatos são cabelos sensíveis extraordinários que lhes conferem poderes quase extrassensoriais”, diz o Dr. Neil Marrinan do Old Lyme Veterinary Hospital em Connecticut. Apesar da sua evolução, os bigodes permaneceram como características da maioria dos mamíferos.

Para os gatos, os bigodes atuam como antenas de alta potência que atraem sinais em seu cérebro e sistema nervoso. Os órgãos sensoriais ultrassensíveis na base dos bigodes, chamados proprioceptores, contam muito ao seu gato sobre o mundo a sua volta. Eles fornecem ao seu gato informações sobre sua própria orientação no espaço e no seu ambiente.

Dizem que os bigodes ajudam seu gato a caçar presas que se movem rapidamente (detectando mudanças nas correntes de ar) e ajudam a determinar se ele cabe num ponto incrivelmente apertado entre a estante e a parede.

O que é Fadiga dos bigodes?

Os receptores dos bigodes respondem principalmente ao sistema autônomo de um gato – os nervos simpáticos e parassimpáticos, e esses respondem ao ambiente interno e externo sem controle consciente.Você pode pensar em fadiga dos bigodes como uma sobrecarga de informações sobre seu gato.

Os pelos grossos dos bigodes dos gatos são tão sensíveis, que cada vez que entra em contato com um objeto ou detecta movimento, mesmo uma pequena mudança na corrente do ar ou uma leve escovação contra o rosto deles, as mensagens são transmitidas a partir desses órgãos sensoriais, partindo da base dos bigodes para o cérebro. Essa quantidade de informações ou “mensagens” pode estressar o gato, causando a fadiga dos bigodes.

No entanto, Marrinan sugere que a “fadiga” pode não ser a melhor descrição dessa condição, já que o que seu gato está sentindo é provavelmente mais como distorção ou aversão do que uma dor ou fadiga. Na verdade, o estresse dos bigodes é outro termo que algumas pessoas usam para essa condição.

Nem todos os veterinários acreditam que a fadiga dos bigodes é uma condição real ou motivo de preocupação.

O que provoca a fadiga dos bigodes?

Enquanto seu gato se baseia em suas antenas faciais para navegar no mundo, ele não consegue eliminar mensagens desnecessárias. Ele encontra estimulação nas situações mais comuns e sempre presentes, como em sua tigela de comida ou água. Se seus bigodes tocam os lados da tigela toda vez que ele mergulha a cabeça para beber ou comer, isso pode causar fadiga de bigodes, pois todo toque vai passar informações para seu cérebro. 

O comportamento do seu gato em sua tigela de comida e água pode indicar se ele está estressado. Alguns sinais como o ritmo na frente das tigelas, relutância em comer, mas parece estar com fome, mexer os alimentos com as patas e derrubá-lo no chão antes de comer ou agir de forma agressiva em relação a outros animais em torno dos alimentos. 

É claro que esses comportamentos também podem estar relacionados a condições de saúde potencialmente graves, como doenças dentárias, tumores bucais, doenças gastrointestinais, problemas comportamentais e muito mais, por isso, se você tiver alguma dúvida sobre o bem-estar do seu gato, você deve levá-lo ao veterinário. 

A fadiga dos bigodes não é uma doença (e não é causada ou relacionada a nenhum tipo de doença) e manifesta-se principalmente com o contato diário repetido com vasilhas de alimentos e água. No entanto, um gato que está estressado não está feliz e se ele evitar comer e beber poderá ficar desnutrido e / ou desidratado. 

Como evitar a fadiga dos Bigodes?

Felizmente, prevenir ou interromper o estresse relacionado com a fadiga dos durante a alimentação é muito fácil, basta substituir as vasilhas de comida e água do seu gato. Forneça uma superfície plana ou uma vasilha bastante larga, de modo que seus bigodes não toquem os lados da tigela. Até uma folha de papel pode servir como prato de comida adequado.

Alguns acreditam que outra solução é cortar os bigodes dos seus gatos, jamais faça isso. Cortar os bigodes do seu gato faz com que ele perca suas percepções e, em geral, descontrola os gatos e os incomoda, podendo causar maior estresse ainda. Não é recomendado nem aparar os bigodes dos felinos.

Filhote nasce com uma selfie na própria orelha

Existe algo muito especial e peculiar na pelagem da filhote de cachorro  Lucy. Quando as pessoas olham para ela, a veem em dobro.

Recentemente ela chamou atenção dos funcionários da Lollypop Farm de Nova York (Sociedade Humanitária da Grande Rochester). Lucy nasceu nas ruas e foi resgatada ano passado por eles. Foi assim que os funcionários começaram a perceber que os pelos da orelha da filhote tem marcas que se assemelham muito a própria cadela.

Veja a comparação da orelha original com uma montagem usando a foto de Lucy. São idênticos!

Os funcionários contam que ninguém havia notado a peculiaridade, mesmo que olhassem para ela todos os dias. Até que um dia, um internauta muito observador, viu a foto da filhote no site do abrigo e notou que Lucy possuía uma Selfie na orelha. Foi só assim que os funcionários do local viram a particularidade

Mais do que apenas ser uma coincidência encantadora, o auto-retrato de Lucy provou ser algo que mudaria sua vida. Mais ou menos duas horas depois do abrigo postar a descoberta da orelha na redes, uma pessoa entrou em contato com o local para dar um lar e uma família a Lucy.

A Lollypop Farm ficou muito feliz com a repercussão que a orelha especial teve. Pois, além da Lucy ter conseguido alguém para adotá-la, isso deu visibilidade aos outros filhotes, que estão esperando para serem resgatados e terem novas casas para morar. 

Seu cachorro não quer comer? Veja as possíveis causas e soluções

Há uma variedade de razões para perda de apetite em cães. É importante determinar a causa para a melhor forma de tratamento.

A primeira coisa é saber como você está julgando a falta de apetite do seu cão. Se a preocupação é porque seu cão não está comendo a quantidade indicada no rótulo da ração que você compra, lembre-se que estas são apenas porções médias.

Muitos cães perfeitamente saudáveis ​​comem apenas 60% a 70% da quantidade indicada na embalagem.

Se você mudou o tipo de ração e ele se recusa a comer, pode ser que isso não agradou muito. Experimente voltar à ração que ele estava acostumado e verifique se a falta de apetite persiste.

Outro problema comum é quando o cachorro não quer comer somente a ração, mas come petiscos e guloseimas. Isso pode acontecer quando as pessoas costumam ficar dando pedacinhos de comida humana, eles adoram, sentem o sabor e podem passar a recusar a ração e querer só as delicias recebidas da mão do dono.

Quando um cachorro não quer comer nada, isso é conhecido como anorexia. Não é como o transtorno alimentar encontrado em humanos, também chamado de anorexia. Nos cães, a anorexia descreve uma perda completa de apetite.

Como a perda de apetite em cães pode indicar doença, é importante procurar cuidados veterinários se você notar mudanças nos hábitos alimentares do seu animal. Normalmente a falta de apetite ocasionada por doença vem acompanhada de outros sinais e acontece em cães que antes se alimentavam bem.

Observe bem os sinais que acompanham a falta de apetite, por exemplo, o cachorro não quer comer e vomita, o cachorro não quer comer e está fraco, apresenta diarreia, está triste, etc.

Embora a maioria dos cães consiga passar alguns dias sem se alimentar sem que haja efeitos negativos significativos, é melhor descobrir a causa do problema, o mais cedo possível.

Se seu cachorro não quer comer, veja os prováveis motivos

Assim como nas pessoas, há uma variedade de razões pelas quais os cães podem se recusar a comer, incluindo:

• Doenças. A diminuição do apetite em cães é frequentemente um sinal de doença, especialmente se o seu cão apresentar outros sintomas ao mesmo tempo. Embora a perda de apetite em cães não indique necessariamente doenças graves, a atenção veterinária imediata é importante porque pode ser sinal de alguma doença significativa, incluindo câncer, infecções sistêmicas, dor, problemas hepáticos e insuficiência renal.
• Doença dentária. Seu cachorro pode não querer comer porque algo na boca está causando dor. Pode ser um dente quebrado ou solto, gengivite e até mesmo um tumor oral.
• Vacina recente. Felizmente, as vacinas existem para prevenir algumas doenças de graves e contagiosas que podem acometer os cães. Embora elas tenham salvado a vida de milhões de animais nos últimos 100 anos, às vezes podem têm efeitos adversos. A maioria desses efeitos são leves e breve, incluindo a perda temporária de apetite.
• Viagens e ambientes desconhecidos. Se o apetite do seu cão esteve bem até o momento que você viajou com ele ou se mudou para uma nova casa, pode ser que ele não esteja comendo por causa da viagem ou do ambiente desconhecido. Alguns animais podem ficar nervosos ou desconfortáveis ​​em novos lugares.
• Problemas de comportamento. Alguns cães são apenas exigentes, ou seja, sua recusa em comer pode ser causada por uma alimentação em situações em que eles não se sintam confortáveis. Por exemplo, estar próximo a um cão agressivo ou a vasilha ser muito pequena ou alta.

O que fazer quando o seu cachorro não quer comer

O que você pode fazer quando o seu cão não quer comer vai depender da causa do problema.

Se a diminuição do apetite do seu cão é um problema de comportamento causado por um incômodo ou um desconforto com as refeições, há várias coisas que você pode fazer para incentivá-lo a se alimentar.Procure mudar algumas coisinhas, por exemplo:

• Crie uma rotina regular de alimentação para seu animal de estimação. Alimente-o pelo menos duas vezes por dia, mantendo o mesmo horário.
• Faça momentos divertidos para o seu animal que incluam alimentos, use brinquedos que escondem petiscos ou recompense seu cachorro com comidinhas quando ele fizer um truque ou algo correto.
• Leve seu cão para uma caminhada antes das refeições. Isso aumenta o apetite dele.
• Se você normalmente alimenta seu cão junto com outros animais, tente alimentá-lo sozinho.
• Mude as vasilhas onde é colocada a alimentação, e também a altura onde são colocadas. Faça testes.
• Coloque alguns pedaços de comida no chão ao lado da vasilha de alimentação.
• Tente mudar o tipo de comida, se você oferece ração seca, misture um pouco de ração enlatada, tipo patê.

Depois de eliminar as causas comportamentais, e mesmo assim a perda de apetite persistir, leve seu cão para uma avaliação veterinária.

Somente o médico veterinário poderá avaliar, diagnosticar e prescrever o tratamento correto.

Pesquisa revela que os cães adoram ver você sorrir

O trabalho foi realizada por cientistas do Centro de Cognição de Cães da Universidade de Postsmouth, com objetivo de estabelecer evidências de que os cães respondem à atenção humana.

Os resultados mostraram que as expressões faciais demostradas pelos animais, são mais que simples respostas, mas uma forma de tentar se comunicar.

Acredita-se que esse tenha sido o primeiro estudo a tentar estabelecer sinais de respostas dos cães à atenção humana.

Os resultados apontaram que os cães respondem com seus clássicos “olhos de cachorrinho” quando os humanos estão lhes dando atenção, mas não reagem da mesma forma mesmo diante de um petisco apetitoso.

Os cães respondem a interação humana com muito mais expressões faciais do que ao ver uma comida saborosa. Isso sugere que eles utilizam essas expressões faciais para se comunicarem e não apenas porque estão excitados com alguma coisa.

A Dra. Juliane Kaminski, que liderou a pesquisa, afirmou: “Agora podemos ter certeza de que as expressões faciais dos cães depende do estado de atenção que eles recebem e não é apenas o resultado por estarem excitados.”

“Em nosso estudo eles produziram muito mais expressões quando alguém estava olhando para eles, mas ao ver as guloseimas de comida não tiveram as mesmas expressões.”, informou Kaminski.

De acordo com a cientista, as descobertas apoiam as evidências de que os cães são sensíveis à atenção dos seres humanos, e que as expressões são tentativas potencialmente ativas de se comunicar, não apenas exibições emocionais.

Para o teste, os pesquisadores avaliaram 24 cães, de raças diferentes e idades entre 1 e 12 anos.

Os cães foram presos a um metro de distância de uma pessoa. Seus rostos foram filmados em vários momentos – quando a pessoa olhava para o cão, quando estava distraída e quando virava as costas para o animal.

O levantamento da testa, que faz com que os olhos fiquem mais abertos, e os chamados “olhos de filhote” (olhos de dó), foram as expressão mais utilizada pelos cães durante a pesquisa.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Scientific Reports.

Cão preso por 8 anos recebe carinho pela primeira vez

Seu corpo enfraquecido apresentava uma série de lesões, indicando indícios de abuso e maus tratos.

Mas a ferida mais profunda e dolorida era a de nunca ter sido amado, nem sequer ter recebido um carinho ou atenção.

“Bron é um dos casos mais difíceis que encontramos”, disse Pilar Delgado, responsável pelo resgate. “Quando nos aproximávamos, ele fugia, chorando”.

Mesmo depois que já estava em segurança, Bron não queria aproximação. Era um caso muito difícil.

Mas os voluntários não desistiram de tentar ganhar sua confiança – e a persistência valeu a pena.

Em um momento emocionado, capturado em vídeo, Bron finalmente permitiu ser acariciado e tudo indica que foi pela primeira vez em sua vida.

Essa foi a primeira experiência de calor e carinho humano recebida por Bron.

Depois de muita dificuldade, os voluntários conseguiram ganhar a confiança de Bron.

A cada dia ele estava aprendendo a viver, a confiar e a ser feliz. Todos estavam empenhados em conseguir um lar para Bron, onde ele pudesse se recuperar totalmente e ser muito amado.

Infelizmente, semanas após o resgate, Bron faleceu.

A equipe da Animal Rescue España escreveu a seguinte nota em seu facebook:

Nosso coração decidiu parar de bater numa noite de verão, e aqui estamos, sem ele. Mas sua memória, sua essência, permanecerá viva entre nós.

Até sempre, meu amigo, nunca esqueceremos seu olhar.

Ronronar dos gatos promove regeneração de ossos e tecidos

O motivo mais incrível que já foi descoberto, é que o ronronar dos gatos, emitido em determinada frequência tem a capacidade de estimular a regeneração óssea e de tecidos.

O ronronar dos gatos não significa só que eles estão felizes

A maioria das pessoas acreditam que os gatos ronronam só quanto estão felizes ou relaxados. Na realidade ninguém pode afirmar por que os gatos ronronam. Mas já se sabe que os motivos que levam os gatos a ronronarem podem ser vários. Além do ronronar dos gatos demonstrar felicidade ou relaxamento,  também podem expressar medo, dor, estresse ou fome. O motivo mais incrível que já foi descoberto, é que o ronronar dos gatos, emitido em determinada frequência tem a capacidade de estimular a regeneração óssea e de tecidos.

O som do ronronar é produzido através da laringe e dos músculos do diafragma, durante a inspiração e expiração. Ainda não se sabe exatamente como essas contrações são geradas e controladas pelo sistema nervoso do animal.

O ronronar é um tipo de vocalização usada pela famílias Felidae. Já se sabe que o guepardo e o puma também ronronam.  Tudo indica que o ronronar seja simplesmente um auto-calmante, comparado ao choro ou riso dos seres humanos.

O mais incrível é o ronronar dos gatos promover a autocura

Estudiosos do comportamento dos gatos, observaram situações onde vários gatos se deitam ao lado de um gato que está ferido e ficam ronronando (comportamento denominado “terapia de ronrom”). Nessa situação, a suposição é de que o ronronar não somente procura acalmar o gato ferido, mas também promover uma cura.

O ronronar dos gatos tem uma frequência de cerca de 26 Hertz, em um intervalo que promove a regeneração de tecidos. Isso tem base quando comparado a exercícios de alto impacto que promovem a saúde óssea pelo mesmo motivo, pois os ossos respondem à pressão, fortalecendo-se.

Já foram observaram situações onde um gato se deita ao lado de outro ferido e fica ronronando, provavelmente para acalmar e promover cura

Os gatos são exímios caçadores, mas no ambiente natural, eles não vão atrás da caça, esperam que a caça venha até eles. Assim sendo, não raro, em diversas situações, provavelmente tenham que esperar muito tempo. Por isso, enquanto deitados, aguardando a caça, deduz-se que usem o ronrom para estimular os ossos, para evitar que se tornem fracos ou frágeis.

É comprovado que as vibrações emitidas em determinadas frequências podem promover a regeneração e estimulação dos ossos. Baseado nisso, alguns dispositivos de vibração já foram patenteados para serem usados em terapias. Alguns pesquisadores já apresentaram cintas de placas vibratórias para serem usadas nos pés dos astronautas durante longos vôos espaciais para manter a densidade óssea.

Enquanto nós humanos ainda estamos engatinhando e tentando entender os benefícios que as vibrações semelhantes ao ronronar dos gatos podem nós trazer, esses bichinhos já se beneficiam naturalmente.

Realmente, os gatos são animais mágicos, maravilhosos e até certo ponto misteriosos. Por isso estão sendo cada dia mais amados.

Infecção urinária em cães – Quais os sintomas e tratamento

Normalmente a infecção urinária em cães se agrava muito, antes que o animal seja encaminhado a um veterinário porque a maioria dos tutores não conhecem os sintomas, que pode se confundir com mau comportamento do animal.

É isso mesmo. Comportamentos como urinar em locais impróprios ou lamber excessivamente a região genital são sinais de infecção urinária em cães.

Quando os cães apresentam esses comportamento, os tutores não imaginam que possa ser sinais de infecção urinária.

Causas da infecção urinária em cães

A infecção urinária em cães ou infecção do trato urinário canino é uma doença que atinge o sistema urinário do animal, incluindo rins, bexiga e uretra. Ela pode ter várias causas.

A infecção do trato urinário canino pode se desenvolver, por exemplo, quando bactérias entram no sistema urinário em ambientes sujos ou se houver cruza com animal desconhecido.

Tumores também podem causar a infecção através da uretra, que é a porta de entrada do sistema. Isso pode acontecer se o animal viver urinária em cães.

Outra causa da infecção urinária em cães é o acumulo de resíduos no corpo. O sistema urinário age como um filtro, retendo resíduos, que são eliminando através da urina. Para isso ocorrer normalmente, é necessário a ingestão de água em quantidade suficiente.

Se o animal bebe pouca água, também não irá urinar em quantidade que consiga eliminar todos os resíduos. Quando isso acontece, esses resíduos vão se acumulando nos canais urinários, formando os cálculos renais, que também pode causar a infecção.

A doença pode ocorrer em qualquer cachorro, no entanto é mais comum em cadelas, isso ocorre porque as fêmeas tem a uretra mais curta que os machos, facilitando a entrada de bactérias.

Normalmente a infecção se agrava muito, antes que o animal seja encaminhado a um veterinário.

Isso ocorre porque a maioria dos tutores não conhecem os sintomas, e como citamos no início, acabam confundindo com mau comportamento do animal.

Animais com doenças crônicas, baixa imunidade, que cruzam indiscriminadamente ou aqueles que vivem em ambientes sujos; podem ser mais propensos ao desenvolvimento da doença.

Sinais de infecção urinária em cães

Um dos sinais mais comum de infecção urinária em cães é a dificuldades em urinar, muitas vezes eles podem se esforçar para urinar e isso pode ser muito doloroso.

Outro sinal marcante é o cachorro urinando sangue.

Cães que normalmente são educados na hora de fazer suas necessidades, mudam de comportamento e começam a fazer xixi em locais improváveis, em grande ou pouca quantidade.

Leve seu cão ao veterinário se você observar os seguintes sinais:

Urina mais frequente que o normal

Sangue na urina

Febre moderada

Depressão

Perda de apetite

Choramingar enquanto urina

Esforço para urinar

Lamber frequente e obsessivamente a região genital

Urina em grande ou pequena quantidade

Diagnóstico da infecção urinária em cães

Para obter um diagnóstico, o veterinário precisará de uma amostra de urina para analisar a presença de glóbulos brancos, que sinalizam infecção.

A análise de urina é um começo. Mas a cultura de urina é que poderá confirmar se há uma infecção, e identificar as bactérias que a causam.

Sem uma cultura, o veterinário não poderá saber exatamente qual antibiótico prescrever ou mesmo se é necessário.

Normalmente um antibiótico só é prescrito quando é absolutamente necessário. Esse cuidado é devido ao risco de desenvolver bactérias resistentes aos antibióticos. Isso ocorre quando os mesmo são administrados sem necessidade e sem conhecimento do tipo de bactéria.

Tratamento e Prevenção da infecção urinária em cães

Uma vez diagnosticada, o tratamento é realizado com antibiótico específico. Isso só é feito após a identificação da bactéria. 

Jamais administre antibiótico para infecção urinária em cães sem a indicação de um médico veterinário. 

Muitas pessoas buscam por opção de tratamento ou remédios caseiros para a infecção urinária. Não existe nenhuma opção de tratamento caseiro que possa curar a doença. 

O que pode ser feito em casa, a título de prevenir ou ajudar no tratamento é estimular seu cachorro a beber mais água. Se não conseguir fazer isso espontaneamente, pode-se usar uma seringa e ir oferecendo água aos poucos. 

Somente um médico veterinário está apto a diagnosticar e prescrever um tratamento adequado para seu cão. 

Mal de Alzheimer em gatos Idosos – Fique atento

Como resultado dos cuidados aprimorados que os gatos recebem de seus donos, incluindo uma alimentação saudável, o avanço da medicina veterinária, entre outros, eles estão vivendo cada vez mais. Atualmente não é incomum  um gato viver até 20 ou 21 anos – o equivalente a 96 a 100 em um ser humano.

No entanto, há uma desvantagem para esta boa notícia. À medida que os gatos envelhecem, eles, assim como os seres humanos, tornam-se cada vez mais suscetíveis ao aparecimento de distúrbios associados ao envelhecimento. À medida que os anos passam, seus órgãos funcionam de forma menos eficiente e a potência de seus sistemas imunológicos naturalmente diminui.

Entre os mais perturbadores e, em alguns aspectos, o mais desconcertante, dos distúrbios felinos relacionados à idade está a Síndrome da disfunção cognitiva ou o Alzheimer em gatos, uma condição intrigante, progressivamente debilitante, cujos sinais se assemelham aos associados em humanos com doença de Alzheimer e demência senil.

Os sinais do Alzheimer em gatos incluem desorientação espacial; Falta de interesse para brincar; Dormir em excesso; Ciclos alterados de sono e vigília; Longos períodos de olhar fixamente no espaço ou nas paredes; Indiferença à comida e à água; Urinar e defecar fora da caixa de areia; E episódios de vocalização alta, freqüentemente no meio da noite.

Alguns desses sinais também podem ser atribuídos a um transtorno neurológico, de acordo com Alexander de Lahunta, DVM, professor emérito de anatomia no Colégio de Medicina Veterinária da Universidade de Cornell. “Se um gato age como se estivesse em um mundo próprio, anda em um círculo, ou fica em um canto e apenas permanece lá, Considero que isso é um problema de prosencéfalo”. O prosencéfalo, ele explica, inclui a maior porção do cérebro. Esta área controla a resposta de um gato ao seu meio ambiente, a sua visão e audição, e funções tão vitais quanto dormir e comer.

Fique atento. Os sintomas do Alzheimer em gatos podem também ser causados por outras doenças. A dor da artrite, por exemplo, pode se intensificar ao longo dos anos e fazer com que um gato não se interesse em brincar ou tenha dificuldade de entrar na caixa de areia.  A insuficiência renal em gatos pode afetar o comportamento causando urina excessiva e sujeira fora caixa de areia A vocalização noturna é relativamente comum em gatos hipertireóidicos ou com hipertensão. Hipertensão também pode causar desprendimento e cegueira da retina, levando a ansiedade e confusão. Doença periodontal  dolorosa ou estomatite em gatos pode desencorajar o animal de se alimentar.

O que fazer para amenizar o Alzheimer em gatos

Os tutores de gatos têm um papel muito importantes  para adiar o progresso do envelhecimento nos gatos. Alimente um gato idoso com uma dieta rica em vitamina E e antioxidantes, substâncias que podem  retardar os efeitos do envelhecimento. Evite trazer outro animal para o lar cuja presença possa ser estressante para o gato. Certifique-se de que as caixas de areia sejam acessíveis, com lados baixos para facilitar o acesso. Se o gato idoso estiver tendo problemas para subir e descer as escadas, forneça rampas conforme necessário em toda a casa.

Outro ponto primordial é levar periodicamente seu gato idoso a um veterinário para exames de rotina, não espere ele ficar doente.  Os problemas de saúde identificados em seus estágios iniciais são mais fáceis de serem tratados.

Acompanhando periodicamente o animal, o veterinário poderá identificar e tratar ou descartar outras doenças que causam sinais semelhantes à síndrome cognitiva em gatos. Confirmando a síndrome, o veterinário poderá prescrever um medicamento para a ansiedade, aliviando alguns dos sinais alarmantes da disfunção cognitiva.

O importante é você estar sempre atento ao comportamento do seu gato. Ninguém melhor que você conhece seu animal. Qualquer alteração de comportamento nos gatos idosos, deve ser imediatamente consultado um veterinário.

Adestramento de cães – Qual a melhor maneira de educar seu cão

Cães e pessoas são animais muito diferentes. Embora oficialmente o cachorro seja considerado o “melhor amigo do homem”, eles têm algumas tendências inocentes, mas que podem ser irritantes. Pular nas pessoas, latir em excesso e mastigar o que não deve, pode tornar bastante difícil a convivência com eles.

Para aproveitar ao máximo seu relacionamento com o seu cão, você precisa ensinar-lhe algumas habilidades importantes que o ajudarão a viver de forma harmoniosa em uma família humana. Mas, antes de escolher a melhor maneira de educar seu cão, é importante obter informações sobre isso.

O tipo de adestramento de cães deve ser escolhido com cuidado

Se você pedir opiniões, receberá todos os tipos de conselhos sobre como adestrar seu cão.

Algumas pessoas vão dizer que a chave é usar uma “mão firme”, outras argumentarão que só se devem usar recompensas e evitar punir seu cachorro de qualquer maneira.

Com certeza serão muitas opiniões sobre o melhor adestramento de cães. Mas você deve procurar se informar e avaliar com cuidado.

Como os tutores podem ajudar no adestramento de cães

Veja abaixo algumas ações que você pode fazer no dia a dia para influenciar a maneira como seu cão se comporta:

Certifique-se de que os comportamentos que você não gosta não estão sendo recompensados.

Uma das queixas mais frequentes dos tutores, é que seus cachorros “simplesmente não obedecem”.

Coloque-se no lugar do seu cão por um momento. Se alguém falar com você em uma língua estrangeira que você não conhece, como vai entender o que a outra pessoa está querendo?

Para se comunicar de forma clara e consistente com o seu cão, você precisa entender como ele aprende. Os cães aprendem através das consequências imediatas de seu comportamento.

Cães, como outros animais (pessoas incluídas), trabalham para obter coisas boas e evitar coisas ruins na vida.

Se um comportamento resulta em algo gratificante – como um delicioso petisco ou um carinho, seu cão fará esse comportamento com mais frequência.

Por outro lado, se um comportamento resulta em uma consequência desagradável, como ser ignorado ou perder coisas que ela considera gratificante, ele fará esse comportamento com menos frequência.

Exemplos de métodos para adestramento de cães

Alguns métodos de para adestramento de cães usam a punição e repreensão para desencorajar os cães de fazer algo que você não quer que eles façam.

Outros métodos se concentram em ensinar os cães o que você quer que eles façam através de recompensas.

Embora ambas as táticas possam funcionar, a técnica da recompensa geralmente é a mais eficaz e a mais agradável para você e seu cão.

Por exemplo, você pode facilmente usar petiscos e elogios para ensinar seu cão a se sentar quando as pessoas se aproximam. Se o seu cão estiver sentado, ele não vai arrastá-lo para as pessoas, pulando quando elas chegarem perto.

Alternativamente, você pode puxar seu cão pela coleira para baixo, de forma enérgica, toda vez que ele quiser pular nas pessoas. Provavelmente você terá o mesmo resultado no final, ele não vai mais pular nas pessoas. Mas, você deve considerar possíveis consequências.

Usando a técnica de puxar a coleira, seu cachorro pode entender que as pessoas são assustadoras. Nesse caso, ele pode tentar expulsá-las da próxima vez que se aproximarem.

O adestramento de cães sem intimidação é sempre o melhor

Se você pode adestrar seu cão, sem intimidá-lo ou machucá-lo, por que não fazê-lo?

Em vez de punir pelas coisas que você não quer que ela faça, concentre-se em recompensar o que você quer que ele faça.

Quando seu cão fizer algo que você gosta, convença-o a fazê-lo novamente, recompensando-o com algo que ele goste.

A parte mais importante do adestramento de cães é ensinar que vale a pena fazer coisas que você gosta.

Mas seu cão também precisa aprender que não ganha nada ao fazer coisas que você não gosta. Felizmente, para desencorajar comportamentos indesejados não tem necessidade de envolver dor ou intimidação.

A única coisa que você precisa ter certeza é de não recompensar o comportamento errado. As motivações do cão não são misteriosas, eles simplesmente fazem o que funciona.

Os cães pulam nas pessoas, por exemplo, porque agindo assim eles conseguem chamar a atenção delas. Eles podem aprender a não pular se forem ignorados.

Pode ser algo simples, como afastar-se ou olhar para o céu quando ele pular para cumprimentar ou brincar. Assim que ele se acalmar e se sentar, você pode dar-lhe a atenção desejada. Se você fizer isso de forma contínua, ele aprenderá duas coisas ao mesmo tempo. Fazer algo que você gosta (ficar sentado) e não fazer coisas que você não gosta (saltar)

As ações para adestramento de cães devem ser imediatas

Ao ensinar o seu cão, tenha em mente as seguintes diretrizes:

As consequências devem ser imediatas. Os cães vivem no presente. Ao contrário de nós, eles não podem fazer conexões entre eventos e experiências que ocorreram no passado.

Por exemplo, se durante uma brincadeira seu cão tentar mordê-lo de forma mais dura, use uma palavra de comando firme, como um “NÃO”, logo no momento em que você sentir seus dentes tocando sua pele. E pare imediatamente a brincadeira.

Agindo assim, a mensagem será imediata e clara. As recompensas pelo bom comportamento devem vir logo após esse comportamento ter acontecido, também.

Dicas sobre adestramento de cães

Os cães podem aprender o significado de palavras específicas, como “sentar”, “andar” e “deitar”. Mas quando essas palavras são usadas em frases complexas, eles podem ter dificuldade para compreender.

Eles também podem se confundir quando as pessoas usam palavras diferentes para uma mesma ação. Por exemplo, algumas pessoas podem confundir seus cachorrinhos dizendo: “Duque, sente!” e no outro dia fala “Sente-se, Duque!”. Ao ensinar um comando ao seu cão, escolha apenas uma palavra ou frase, e certifique-se de que você e sua família usam a mesma de forma clara e consistente.

Pratique o adestramento de seu cão em lugares diferentes. Se você aprender que dois mais dois são iguais a quatro em uma sala de aula, você levará essa informação com você, onde quer que vá. Mas os cães não aprendem dessa forma e não aplicam automaticamente seus conhecimentos em diferentes situações e lugares.

Se você ensinar o seu cão a se sentar na sua cozinha, você terá um cão preparado para sentar na cozinha. Mas ele pode não entender o que você quer dizer quando pede para ele se sentar em outros locais. Se você quer que seu cão realize novas habilidades em todos os lugares, você precisará praticá-los em vários lugares. Na sua casa, no quintal, durante as caminhadas, na casa de amigos, no parque ou em qualquer outro lugar.

Seja paciente. O adestramento de cães demanda tempo e esforço, mas pode ser uma grande diversão para você e para seu animal. E seu trabalho árduo irá compensar. Com paciência e persistência, você e seu cão podem realizar grandes coisas.

A prevenção também faz parte do adestramento de cães

Se o seu filho fica repetidamente colocando os dedos nos interruptores elétricos, o que você faz? Você irá sentá-lo e tentar explicar que isso não é uma boa ideia? Ou então vai bater nele todas as vezes que fizer isso? É claro que não, provavelmente você compraria algumas tampas de proteção para evitar que seu filho se machuque. Problema resolvido.

A prevenção, na maioria das vezes, é a melhor solução. Ao adestrar um cão, a maneira mais fácil de lidar com um problema de comportamento pode ser simplesmente impedir que o comportamento indesejável aconteça.

Por exemplo, se o seu cão revira a lata de lixo, você pode passar semanas ensinando que ele não deve fazer isso ou, simplesmente colocar a lixeira em um lugar onde ele não tenha acesso.

Encontrar ajuda e mais informações sobre o adestramento de cães

Se você não consegue sozinho educar seu cão ou se ele tem um determinado problema de comportamento que você não consegue resolver, não hesite em obter ajuda de um adestrador profissional qualificado.

É muito importante procurar por um bom profissional, verificando as informações e procurando recomendações.