Captando a Magia do Universo

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sexta-feira, 31 de março de 2017

Após perder filhotes, cadela “adota” órfãos de outra cachorra






A cadela Daisy Woodruff, que mora em Oregon, nos Estados Unidos, com sua dona, Jéssica, acaba de passar por um momento muito difícil: a Golden Retriever perdeu todos os seus sete lindos filhotinhos, apenas três semanas após dar à luz. Eles morreram num incêndio no dia 20 de fevereiro: “Nós tentamos ir até o celeiro onde aconteceu o acidente, mas era tarde demais. Nós precisamos segurar a Daisy enquanto ela tentava entrar no prédio“, contou Jéssica.






Após o incêndio, no entanto, Daisy não voltou ao normal: “Ela não estava comendo, só ia até o celeireiro, chorava baixinho e sentava. Eu fiquei de coração partido por essa nova mamãe — ter filhotes era tudo o que ela queria“, explicou Jéssica. Para ajudar a cadela, a mulher resolveu procurar por “bebês adotivos” na internet: “Qualquer ajuda será apreciada“, dizia um post no Facebook. Eventualmente, ela conheceu a história de Lorna Murphy.





A cadela de Lorna, Chloe, morreu logo após dar à luz oito filhotes. Depois de conhecer a história de Daisy, a mulher ligou para Jéssica. Na sexta (24) após o incêndio, a Golden Retriever começou a tomar conta dos cachorrinhos — e, ao assumir o papel de mãe novamente; o comportamento da cachorrinha melhorou subitamente: “É incrível como eles estão ajudando-a a melhorar“, contou a dona, orgulhosa. Ela também não vai mais até o celeiro onde o incêndio aconteceu e fica o dia inteiro cuidando dos bebês. O acordo, no entanto, é temporário: assim que os filhotes crescerem, eles voltarão para casa.


quarta-feira, 29 de março de 2017

Gatos gostam mais de humanos do que de comida




“Eu gosto de cachorro, porque gato é muito blasé”. Essa é a frase que, muito provavelmente, todo dono de gato deste planeta já ouviu. Mas agora, amantes de gatos, vocês têm uma nova aliada na luta para provar que, na verdade, os gatos são bichinhos muito amáveis: a ciência.
Um novo estudo da Universidade de Oregon está cravando: os gatos não só gostam dos humanos como, pasmem, gostam mais de humanos do que de comida. Para provar isso, os cientistas americanos resolveram pegar 50 animais, (vindos tanto de abrigos como de casas) e os isolaram de tudo. Isso significa que os felinos ficaram, por algumas horas, separados de qualquer tipo de estímulo, visual, olfativo, gustativo ou auditivo. Depois disso, os animais eram colocados em uma sala dividida em quatro quadrantes, cada um com uma coisa para chamar a atenção do animal. Em um canto havia um brinquedo do bichano, em outra um lenço com um cheiro que o bichinho gosta, em um terceiro lado havia comida, e, em outra ponta, um humano sentado. Os resultados mostraram que em 50% dos casos os animais preferiram se aproximar da pessoa, enquanto só 37% dos animais preferiram o alimento.

O estudo ainda apontou que não houveram diferenças significativas entre os resultados dos gatos domésticos e os gatos de abrigo, e deu dicas das preferências dos felinos. Os animais preferiram peixe a carne; e brinquedos que se mexem sozinhos do que objetos estáticos.


A ideia é que a pesquisa ajude a entender melhor o animal, para que seja possível avançar nos métodos de adestramentos de gatos e até para criar ambientes mais amigáveis à eles. “A crença de que gatos não são muito sociáveis ou possíveis de treinar é bem comum. Mas essa falta de conexão talvez seja, em parte, pela falta de conhecimento sobre que tipo de estímulo esses animais preferem, e o que é mais impactante, quando se pensa em motivá-los”, afirmam os pesquisadores na conclusão do estudo.







terça-feira, 28 de março de 2017

Saiba tudo sobre Displasia Coxofemoral e ajude seu cãozinho



O que é a Displasia Coxofemoral
A displasia coxofemoral é uma anormalidade das articulações coxofemorais, devido às alterações ósseas nas margens da cabeça e colo do fêmur, gerando uma desarmonia ou instabilidade desta articulação.
Em animais com predisposição, geralmente a doença aparece entre os 4 meses ao primeiro ano de vida do cão, mas animais que não tiveram Displasia a vida toda podem desenvolvê-la na velhice.
A Displasia Coxofemoral provoca uma dor constante e por isso os cães sofrem bastante com a doença, mesmo sem cura é possível que seu cãozinho leve uma vida feliz com ela, mas saiba que será necessário acompanhamento veterinário e muito cuidado.
Sinais da Displasia
Entre os sinais que podem ser observados estão dificuldade para realizar movimentos, como caminhar, correr, levantar, maior dificuldade para andar em pisos lisos, passam a depositar o peso do corpo nos membros da frente, reduzem a largura das passadas, ficam relutantes à realização de exercícios. Um dos sinais mais claros é a modificação no modo de sentar do cão, que passa a sentar de lado.
Predisposição à Displasia Coxofemoral
Cães das raças Rottweiler, Labrador Retriever, Golden Retriever, Pastor Alemão, Bernese, São Bernardo e Fila Brasileiro são os com maior predisposição a ter a doença. Entenda que nem todos dessas raças vão ter a doença, mas é provável que tenham.
Para se preparar para o futuro, você pode pedir a chapa do Raio X do filhote ao adquiri-lo, se os pais tem a doença é muito provável que os filhotes também tenham.
Cães de grande porte não apenas destas raças tem grandes chances de ter a doença, porque eles possuem crescimento acelerado e são pesados, o que desgasta os ossos e pode fazer com que eles desenvolvam a doença.
Como evitar a Displasia Coxofemoral?
Antes de tudo evite a obesidade. Animais obesos, mesmo que não sejam das raças com predisposição, tem grande probabilidade de desenvolver a doença, afinal o peso excessivo desgasta as articulações.
Natação é uma ótima atividade para os cães, pois fortalece a região dos quadris, afetada pela Displasia. Acompanhe seu cãozinho com o veterinário, caso ele desenvolva a Displasia, assim como qualquer outra doença, o melhor é descobrir no início.
Como tratar a Displasia Coxofemoral?
Se seu cão é obeso será necessário reverter esse quadro.  Além disso seu cão vai precisar de acompanhamento veterinário e fisioterapia.
O médico veterinário vai descobrir qual o grau da Displasia no seu cão, que pode variar entre Displasia coxo-femoral leve; Displasia coxo-femoral moderada e Displasia coxo-femoral severa. Depois disso ele vai indicar o melhor tratamento para o seu cão.
Pode ser fisioterapia, tratamento com vitaminas e anti-inflamatórios e nos piores casos pode-se recorrer à cirurgia. O cão com a doença sente muita dor devido ao atrito dos ossos, e não raro, é necessária uma Colocefalectomia. O procedimento consiste na amputação da cabeça do fêmur e colo femorais e tem como finalidade a retirada da causa da dor no animal e promover a formação de uma falsa articulação fibrosa.







segunda-feira, 27 de março de 2017

Cão que viveu por muito tempo sozinho em uma casa agora tem uma família grande



Ham é um cãozinho que um dia teve uma família, até que todos passaram a achá-lo apenas um incômodo, com suas necessidades e seus pelos espalhados por todos os cantos. Então, decidiram deixar o cão em uma segunda casa, vazia e onde a “família” não o visitava.
O cão Ham ficou sozinho em uma casa abandonada, no subúrbio de Nova York, se tornando um cão triste e extremamente solitário. O cachorro passava a maior parte do seu tempo na janela, observando as pessoas passarem.
Sabendo da situação de Ham, sempre que podia, Lisa Heart, voluntária da Special Needs Animal Rescue and Rehabilitation Northeast, instituição de cuidados animais, visitava o cão. Até que a família pediu que ela tentasse encontrar uma nova casa para Ham, ou então ele seria enviado para um abrigo.

Lisa então passou a fazer passeios diários com o cão, sempre na esperança de encontrar um lar para ele. Ham sempre chorava quando sabia que ia voltar para a casa vazia.


Neil Abramson e Amy Rodriguez leram a história do cão que morava na casa vazia e perceberam que ele estava bem próximo deles.
O casal sempre via histórias de animais que precisavam de ajuda, mas que viviam muito longe, muitas vezes em outro país. Já Ham estava bem pertinho. E assim eles rapidamente decidiram que tinham que ajudar aquele solitário animal.

Em pouco tempo, Ham saiu da casa vazia com Lisa para nunca mais voltar.
O cão encontrou uma família que realmente queria ficar com ele. Uma família bem grande e que vivia em uma casa com bastante espaço para todos. Lá, Ham conheceu porcos, galinhas, tartarugas, coelhos, gatos, papagaios e até um cavalo. Ham fez questão de conhecer todos os animais, que, assim como o cão, também tinham sido resgatados.

Assim, Ham ganhou alguns irmãos cães, oito gatos e seus papais humanos. O cão não poderia ter encontrado uma casa e uma família mais perfeita para ele, que tinha passado tanto tempo sozinho.
Na primeira noite em sua nova casa, Ham estava cercado por sua nova família, mas parecia não acreditar que realmente estava ali. Ele acordou várias vezes durante a noite e rodava pelo local. Mesmo quando estava deitado, ele levantava sua cabeça para ver se todos estavam ali por perto.
E todos continuavam por ali, principalmente seus papais humanos.

Até que finalmente Ham percebeu que era realmente tudo verdade e adormeceu, no meio de todos.
Ham agora tem a casa, a família e a vida que merece, cheia de amor, de carinho e de muita companhia.

domingo, 26 de março de 2017

Amigo fiel




Na realidade, o cão não parava de latir para o homem que tentava resgatá-lo, como se quisesse dizer algo específico. Então rapidamente o pet adentrou à mata e o rapaz o seguiu, sem entender o que ele queria dizer. Sua dúvida não durou muito tempo, pois, assim que viu para onde o cão o estava levando, entendeu o motivo de seu comportamento estranho.

Perto de um arbusto, um pequeno coelho branco doméstico se encontrava ali. Como o cão percebeu a ajuda do homem, decidiu levá-lo para que ele também pudesse ajudá-lo. Dan então pegou os dois e, dessa vez, o cachorro o acompanhou.


Embora o cão pareça ter um grande afeto pelo coelho, os amigos foram separados depois que Dan os levou. O cachorro ganhou o nome de Rodovia, foi levado para um abrigo que não aceitava coelhos e hoje já possui uma nova família. Já o coelhinho chamado Interestadual, ainda aguarda pelo dia de sua adoção na Humane Society of Summit County.

sábado, 25 de março de 2017

Cadela que sofria maus-tratos vira heroína local ao salvar garotinha




Peanut, que antes se chamava Petunia, foi resgatada pelo abrigo animal Delta em abril de 2016 com duas pernas e costelas quebradas e a barriga cheia de carpete.
Ela, que um dia foi tão abusada, se tornou uma heroína local em Michigan ao salvar uma garotinha de 3 anos. Sua tutora atual descreve o momento em uma carta endereçada ao abrigo:

Por volta de 11h da manhã, Peanut ficou louca pela casa, correndo para cima e para baixo na escada, latindo e chorando. Ela então foi no meu marido, que estava na garagem trabalhando em um projeto, e o alertou que queria ir para o jardim. Quando ele deixou a sair, Peanut correu pelo campo que fica atrás da nossa casa com toda a velocidade. Meu esposo a seguiu e, para sua surpresa, encontrou uma garota de 3 anos, nua, tremendo, deitada em posição fetal. Ele então a envolveu em sua camisa e a trouxe para dentro de casa. Imediatamente nós ligamos para a emergência.


Nesse meio tempo, enquanto a ambulância ainda não tinha chegado, a garotinha só conseguia falar uma palavra: ”cachorrinho”.
Segundo o oficial Steve Kositzky, a criança encontrada e sua irmã se encontram em um lar temporário. As investigações sobre o caso estão em andamento.
Para finalizar, a tutora expressa sua gratidão ao time do abrigo que por tê-la resgatado:
"Ela tem sido uma bênção para todos nós. Palavras não podem descrever o quanto nós somos gratos que Peanut está em nossas vidas e o quão incrível ela é. Ela é parte de nossa família e graças as pessoas incríveis do abrigo, ela está viva. Sem eles, não só ela não estaria mais nesse mundo, mas a vida daquela garotinha também teria sido tirada."


O antigo tutor de Peanut foi recentemente condenado por abuso animal.



quinta-feira, 23 de março de 2017

Cão de abrigo prestes a ser adotado se recusa a ir embora sem seu melhor amigo




As duplas improváveis são as que nós mais gostamos, não é mesmo? Talvez por esta razão, mais nos impressionam quando chega a hora de falar de amor e amizade.
Lucy e Sully se conheceram em um abrigo de animais, desde então esses dois cachorrinhos são inseparáveis. Quando uma mulher chegou ao abrigo com intenção de adotar Lucy, os dois amigos claramente a fizeram entender que não queriam ser separados, e ela acabou adotando ambos.
A ligação entre esses dois amigos é tão especial, que Lucy tornou- se quase como uma mãe para Sully. Ele era apenas um filhote de cachorro, quando chegou ao abrigo e Lucy, um pouco mais velha que ele, sempre o protegeu!
Alaina Brinton, decidiu adotar uma novo patudo, alguns meses após seu amiguinho de quatro patas velhinho ter falecido. Quando ela viu Lucy no abrigo, ela soube imediatamente que este seria seu novo animal de estimação.
“Eu vi uma foto de Lucy... e eu tinha que conhecê-la”, disse Alaina. “Quando eu liguei, eles me disseram que ela tinha sido acolhida com outro cachorro e eles gostariam que eu também o conhecesse. Eu pensei que seria bom vê-los”.

quarta-feira, 22 de março de 2017

Coração de mãe





Hema é uma Pit Bull resgatada, que é obcecada por cuidar de gatinhos.
“Tudo o que ela quer fazer é lamber e ficar com eles. Quem poderia ter pensado que uma Pit Bull abandonada e com cicatrizes no rosto, seria uma boa mãe para um gatinho?”, aponta Marissa Clingen, tutora da cadela.
Tudo começou alguns anos atrás quando Clingen foi até a Humane Rescue Alliance em Washington, D.C (EUA) para uma visita.

“Ela foi encontrada abandonada, mas tinha muitas, muitas feridas causadas por mordidas”, explicou a porta-voz do abrigo Alix Tolley.



Embora tenha suportado um início de vida tão difícil, ela ainda era uma cachorrinha muito amorosa. Talvez por isso, quando Clingen passou um dia no abrigo, imediatamente se apaixonou por Hema e levou-a para casa.
Clingen atua como voluntária ao oferecer lar temporário para gatinhos, mas ainda assim, ficou surpresa ao perceber que Hema embarcava tão profundamente no papel de mãe. “Isso realmente traz lágrimas aos meus olhos”, disse Tolley.




“O fato de que ela ainda pode ser tão amorosa com os gatinhos, mostra a resiliência desses animais”, adicionou.
Até agora, Hema cuidou de mais de 20 gatinhos em três anos, desfrutando de cada minuto desta doce tarefa.

terça-feira, 21 de março de 2017

Fazendeiro culpa o gato de ter matado os patinhos. Mas depois ele fica sem palavras quando descobre a verdade!





Hoje em dia já não são muitas as pessoas que se dedicam à vida da fazenda. A correria diária entre nossos trabalhos, obrigações familiares e sociais nos distanciam cada vez mais da natureza.

Tudo ou quase tudo aquilo que ingerimos, compramos nos supermercados. Só quem tem um contato mais direto com os trabalhos da fazenda é que sabe qual é a sensação de acordar pela manhã e ir ver se a galinha já botou os ovos.
Em uma cidade irlandesa, um casal jovem que tinha uma fazenda, estranhou quando sua gata desapareceu, juntamente com alguns patinhos recém- nascidos.  Eles já esperavam o pior, afinal de contas, os felinos têm seu instinto de caça bem apurado.
Procuraram pelos pintos, em toda a extensão da fazenda e finalmente os encontraram!
Na verdade, a gata do casal, Della, foi apanhada com os patinhos recém- nascidos na boca… Mas não era com a intenção de comê-los. Então eles a seguiram e descobriram realmente qual era o propósito…
Veja o que a gatinha estava fazendo com os pintos:


segunda-feira, 20 de março de 2017

Em momento emocionante, noiva é surpreendida em casamento com um novo membro peludo para a família





Tudo que Jenna, a noiva, queria era um Labrador. Ela sempre foi apaixonada por aqueles belos olhos pidões e personalidade amigável. Mal sabia ela que  havia alguém que não só sabia desse desejo, como estava prestes a realizá-lo no que seria ”o presente de casamento dos sonhos”.
O noivo Jeff Althoff surpreendeu Jenna ao anunciar no meio da cerimônia que a família iria crescer. Após alguns segundos sem saber o que ele queria dizer, logo ficou claro quem seria o terceiro membro da família recém formada.
Confira o momento abaixo:

domingo, 19 de março de 2017

Fotógrafa se inspira em “A Bela e A Fera” para fotografar bebê com um cachorro




Dia 16 de março aconteceu a tão esperada estreia da adaptação do clássico da Disney “A Bela e A Fera” em live-action (ou seja, com humanos), protagonizado por Emma Watson, nas salas de cinema de todo o Brasil.
Inspirada neste belo e encantador filme, uma fotógrafa fez um lindo e fofo ensaio fotográfico que conta com uma bebê e um cachorrinho de estimação.


Nas fotos, a menina, que é de Sorocaba e tem apenas um ano e três meses de idade, aparece usando um gracioso vestido amarelo, representando a Bela, e o cãozinho, uma mistura de Akita com Pastor Alemão, veste uma capa azul e faz o papel de uma nada aterrorizante Fera.
Apesar de o cachorro, chamado Thor, não ser dos pais da pequena Rafaella, a sintonia entre a menina e o animal ficou evidente nas fotos.





De acordo com Vivian Rodrigues, fotógrafa responsável pelos cliques, a ideia de fazer fotos de Rafaella com o cão surgiu depois que o animal foi com seus tutores, amigos dos pais da criança, acompanhar um ensaio da menina feito em uma praça.
Thor, que é um cão muito mansinho e gosta de uma brincadeira, acabou se metendo no ensaio e saiu em algumas fotos.
Foi aí que Vivian sugeriu fazer algumas imagens da menina com o cachorro e deu a ideia de terem “A Bela e A Fera” como tema para o ensaio. Tanto os pais de Rafaella quanto os tutores de Thor adoraram a proposta e as fotos foram feitas em novembro do ano passado.

Segundo Vivian, nem a menina nem o cão deram trabalho para fazer o ensaio, que aconteceu de forma bastante tranquila. O mais trabalhoso mesmo foi a pós-produção, a edição das fotos. Mas o resultado ficou tão lindo e encantador que já está sendo planejado um novo ensaio com a dupla.

sábado, 18 de março de 2017

Mulher não consegue escolher um cão para salvar e compra abrigo inteiro




Ir até um abrigo que está cheio de cães a procura de um lar e conseguir escolher só um bichinho para levar para casa não deve ser uma tarefa das mais fáceis. Não mesmo! Principalmente para quem trabalha pela causa animal.
Danielle Eden não é uma pessoa estranha para coordenadores de abrigos. Ela é co-fundadora do abrigo Dog Tales Rescue and Sanctuary e tem visitado inúmeros abrigos de animais em todo o mundo. Muitas vezes ela traz cães nas circunstâncias mais terríveis de outras organizações para o seu próprio abrigo, que fica em King, na província canadense de Ontário.
Apesar de já ter visto muita coisa pelo mundo, Danielle não estava preparada para o que a aguardava em um abrigo que ela visitou em Israel em janeiro passado. No local, até o melhor cão estava em situação extremamente ruim.
De acordo com informações dadas por Danielle, aquele era o pior abrigo que ela já tinha visto em anos de trabalho.

Cerca de 250 cachorros estavam espremidos em um espaço projetado para apenas 70. Além disso, os cães tinham que dividir espaço com uma incontável quantidade de ratos, tanto vivos quanto mortos, e muitas vezes tinham que disputar pelos pedaços de pão que lhes eram oferecidos.
Os ratos se misturavam aos cães, alguns dos quais já haviam passado anos por lá, naquela situação mais do que precária.
Ao ver aquela triste cena, Danielle simplesmente não podia escolher qual daqueles cães teriam uma chance de uma nova vida no Canadá. Aqueles animais viviam em um estado lamentável.
Dos 250 cães, 90 foram realocados em Israel e 25 foram levados para abrigo canadense.

Então, ela decidiu comprar todo o abrigo.
A partir daí o abrigo Dog Tales Rescue and Sanctuary assumiu a responsabilidade por todos os 250 cães. Ao longo dos últimos dois meses, o Dog Tales conseguiu realocar 90 animais dentro de Israel enquanto outros 25 foram para o santuário em Ontário.
150 continuam no abrigo em Israel. Porém o local está passando por uma grande transformação, graças a uma equipe em Israel para a qual foi atribuída a tarefa de tornar o lugar habitável, enquanto os veterinários fazem sua parte para tratar os problemas de saúde dos animais.
Metade dos cães levados para o Canadá foram adotados. O abrigo em Israel está sendo reformado e o restante dos animais está recebendo cuidados veterinários especiais.

A missão, que tem como objetivo trazer todos os cães restantes para o Canadá, já teve um começo promissor. Entre os primeiros 25 cães levados para o abrigo canadense, mais da metade já foram adotados.
Agora, os tempos das brigas por pão passaram e os animais estão ganhando uma alimentação saudável. Além disso, eles estão aprendendo a confiar novamente nos humanos e se tornando mais sociáveis.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Unidade Felina: policiais adotam gatos de rua e diminuem estresse da rotina de trabalho





A presença de animais, seja em casa ou no ambiente de trabalho, comprovadamente ajuda na descontração da rotina, principalmente em organizações que lidam com assuntos envolvendo Segurança Pública e força policial. Pois é exatamente isso que a equipe da Delegacia de Flagrantes (Defla) em Rio Branco vem descobrindo desde a adoção de duas gatas de rua, que a presença dos animais, além de estimular o companheirismo dos funcionários, ajuda a aliviar o estresse do serviço.



Elizabeth e Margareth
Há dois anos uma gata de pelos brancos surgiu na delegacia, depois foi ficando nos arredores e, aos poucos, conquistou os funcionários. “As pessoas se apegaram ao animal e passaram a cuidar e zelar da alimentação, do banho e até do local onde ela poderia dormir”, explicou Rodrigo Noll, delegado coordenador.
Em seguida, outra gata apareceu na Defla, dessa vez de cor cinza e que também recebeu acolhimento. “Além da alegria que despertam, também acabaram com os ratos que existiam no terreno da delegacia. São exímias caçadoras!”, elogiou o delegado.
Elizabeth e Margareth logo conquistaram á todos na Delegacia

Adoção
Atualmente castradas, as duas gatas já tiveram filhotes, devidamente adotados por pessoas que foram à delegacia em busca de atendimento. Segundo Rodrigo: “Algumas pessoas foram à delegacia registrar uma ocorrência e saíram da delegacia com um filhote de gato debaixo dos braços”.

Dois filhotes de Elizabeth, nomeados Pano de Chão e Pretinha, também convivem com os funcionários da Defla. Francisco Progênio, agente de polícia lotado na Defla, disse que, por ser bem dócil, Elizabeth acessa praticamente todas as salas da unidade policial

“A presença dela acabou se tornando importante por quebrar o clima formal e, até certo ponto, rígido que é próprio das unidades de Segurança Pública. A Defla é como nossa segunda casa, passamos muito tempo no local de trabalho”, detalhou Francisco.



Redes sociais

A convivência das gatas e dos agentes policiais também se tornou assunto nas redes sociais, principalmente no Facebook, onde várias fotos com os animais circulam as páginas pessoais dos servidores. “Nos momentos de folga, eu e outros colegas de trabalho registramos as ações dela, e ficamos surpresos com o sucesso dela. São muitos comentários e curtidas nas redes sociais”, disse o agente Francisco Progênio.
Postagens de agentes com fotos de Elizabeth fazem sucesso nas redes sociais

Além disso, quando necessário, a equipe também zela pela saúde dos animais. Recentemente Elizabeth precisou passar por uma cirurgia de remoção de pedras no rim, e o valor do procedimento será pago através de coleta realizada dentro da Defla. O delegado Rodrigo afirma: “Essas gatas são consideradas parte da equipe e ajudam a melhorar o ambiente, que costuma ser estressante para os policiais e para a população, que busca em seus momentos mais difíceis a Polícia Civil”.

Elizabeth após cirurgia

quarta-feira, 15 de março de 2017





Ao contrário de muitos humanos, os animais costumam ser seres muito agradecidos pelo bem que as pessoas e até mesmo outros animais fazem por eles. Se você ajudar um animal em uma situação muito complicada, acredite que ele sempre vai lhe ser grato… pelo menos é isso que tem acontecido com várias pessoas.





Mojo é um elefante. Ele vive com Roxy, uma mulher de coração do tamanho do mundo. Mojo foi separado de sua família por um rio de correntes muito fortes. Ele foi salvo por espectadores que tiveram a força e a coragem de vencer a fúria das águas para salvá-lo.





A fundadora de Wild Is Life Sanctuary é Roxy Danckwerts, que desde cedo formou um forte vínculo com o elefante bebê.





Roxy permite que Mojo ande dentro de casa.




Veja como ele está grande com apenas 14 meses!
Mojo adora ajudar nas tarefas de casa e ele dá o seu melhor, começando com as tarefas no quintal.
Quando sua mamãe não está vendo, ele sempre aproveita para pegar um pequeno lanche.



Na cozinha ele parece ser um ótimo ajudante da cozinheira chef, Roxy!







Mojo ama os carinhos que lhe dão!







Veja como ele é feliz: