Captando a Magia do Universo

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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Cachorra liga para bombeiros durante incêndio e salva a vida de sua tutora cega


Nos Estados Unidos, mais uma história mostra como a companhia de um cão-guia é importante para os deficientes visuais.

Maria Colon estava dormindo em sua casa quando o incêndio começou. Ela acordou com o cheiro da fumaça e chamou sua cachorra Yolanda gritando “perigo”. A cadela foi treinada para entender o significado dessa palavra e poder ajudar em situações emergenciais.
Imediatamente, Yolanda apertou o botão de emergência do telefone, que liga para 911 (número que serve para chamar a polícia ou o corpo de bombeiros nos Estados Unidos).
Depois dessa ligação, a Labrador Retriever ainda ajudou sua tutora a sair da casa em segurança.
E essa não foi a primeira vez que a cachorra ligou para a emergência! Yolanda também telefonou no ano passado, quando Maria caiu em casa e desmaiou.
Além de grande companheira, é uma verdadeira heroína!











segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Vídeo mostra macacos chorando morte de filhote robótico




Para observar a natureza ainda mais de perto, o canal britânico BBC One teve uma ideia inusitada: criar animais-robôs acoplados com câmeras e inseri-los no meio da natureza. Em uma dessas experiências, descobriram que os macacos langur podem ser mais semelhantes com humanos do que pensávamos. No vídeo de divulgação do programa Spy The Wild, é possível ver o momento no qual os animais encontram o macaquinho robótico e começam a analisá-lo. Logo, ele vira parte do bando até o momento no qual ele cai de um galho e “morre”.


Nas imagens, é possível ver o bando tentando entender o que aconteceu e lamentando a morte do macaco. O programa, com data de estreia marcada para 1º de fevereiro de 2017, liberou também trailers de episódios gravados com crocodilos, que mostram o momento no qual uma ninhada nasce e é levada até a água na boca da mãe; lontras, mostrando os hábitos aquáticos delas, e até mesmo orangotangos. Vale conferir...

sábado, 28 de janeiro de 2017

Uma história selvagem.... e fofa!!!!





O alemão Valentin Gruener era apaixonado por gatos desde criança. Quando pequeno, ele levava para casa e cuidava de animais que encontrava pelas ruas.



Logo, uma irresistível vontade de viajar o mundo tomou conta de Valentin. Primeiro ele foi ao Canadá, para trabalhar em campos de petróleo. Mas sua paixão pelo mundo dos felinos o empurrou a um lugar totalmente diferente. Valentin foi à África para trabalhar com eles, mais especificamente os de grande porte.


Lá, ele conheceu Mikker Legarth, um jovem dianamarquês que também era apaixonado pelo mundo animal africano. Eles fundaram juntos em Botswana o “Modisa Wildlife Project”, com o objetivo de resgatar e salvar animais selvagens.


Algum tempo depois, um fatídico encontro aconteceu. Eles observaram nos arredores do local onde trabalhavam como em um grupo de leões dois bebês foram mortos e uma terceira bebê leoa foi deixada para trás para morrer de fome. Não demorou muito para que eles fossem ajudá-la.



Eles a resgataram e a criaram juntos, dando a ela o nome de Sirga. Desde o início estava claro para eles que Sirga seria devolvida à vida selvagem e de maneira alguma deveria crescer como um animal aprisionado.

Valentin e Mikkel eram as únicas pessoas com quem Sirga tinha contato. Ela não deveria se habituar demais a humanos, caso contrário, devolvê-la à natureza seria ainda mais difícil.


Ela aprendeu como funcionava a vida selvagem e a caçar e matar antílopes, como todo leão que se preza.


Sirga teve a inacreditável sorte de encontrar Valentin e Mikkel. Eles não apenas a salvaram, como também tiveram o cuidado de prepará-la para a vida na natureza.


A profundidade dessa amizade entre um leão e dois seres humanos pode ser observada nesse lindo e tocante vídeo.




L’Oreal quer ‘imprimir’ pele humana - e testar seus produtos no material



A L'Oreal anunciou uma parceria com a startup Organovo, especializada em impressão biológica, para descobrir como usar impressoras 3D para imprimir pele humana - tudo para testar os cosméticos. "Somos a primeira empresa de beleza trabalhando com a Organovo", disse o vice-presidente global de tecnologia da L'Oreal, Guive Balooch, para o site Bloomberg.
Processo atual de produção de pele
Não é a primeira vez que a L'Oreal produz pele. Para evitar o uso de animais em testes dos cosméticos, a empresa começou a “cultivar” pele na década de 1980. Em Lyon, na França, esse processo é executado em laboratórios gigantescos, inteiramente dedicados ao estudo e análise tecidos humanos. Cerca de 60 cientistas trabalham no local, fazendo crescer mais de 100 mil amostras de pele por ano - o equivalente a cinco metros quadrados de pele.
O método atual utiliza amostras de pele cultivadas a partir de tecidos doados por pacientes de cirurgia plástica. Essas amostras são cortadas em fatias finas e divididas em células que, por sua vez, são colocadas em ambiente especial, expostos a sinais biológicos que imitam os da pele real. A L'Oreal usa metade da pele que produz e vende o resto para empresas farmacêuticas e alguns concorrentes da indústria de cosméticos. Nove variedades de pele estão disponíveis, cobrindo uma gama de idades e etnias.
Novo processo de produção de pele
Juntamente com a Organovo, a L’Oreal tenta agilizar e automatizar a produção da pele nos próximos cinco anos. O projeto será realizado nos laboratórios da Organovo, em San Diego, e no novo centro de pesquisas da L'Oreal Califórnia.
A L'Oreal irá fornecer conhecimentos de produção dermatologica e todo financiamento inicial, enquanto a Organovo, que já está trabalhando com outras empresas para imprimir tecidos hepáticos e renais, irá fornecer a tecnologia. A empresa de cosméticos terá direitos exclusivos para a impressão 3D de pele desenvolvida pela Organovo.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Pesquisa sugere que cães preferem ouvir reggae e rock leve a outros gêneros musicais


A organização protetora dos animais SPCA Escocesa e a Universidade de Glasgow publicaram um estudo sugerindo que a música afeta os cachorros.
Os cientistas tocaram uma grande variedade de canções para os animais em um canil em Dumbarton, na Escócia, e perceberam mudanças psicológicas e de comportamento.
Segundo o professor Neil Evans, as mudanças mais positivas foram observadas quando eram tocados reggae e rock leve.
Mas apesar desses gêneros terem sobressaído, Evans explicou que cada cachorro tem seu próprio gosto musical.
"Em geral, a resposta para diferentes gêneros foi misturada, evidenciando a possibilidade de que, como os humanos, nossos amigos caninos têm suas próprias preferências musicais."

Lista musical para cães

Os cachorros foram submetidos a cinco gêneros musicais: rock leve, motown, pop, reggae e clássico.
O estudo sugere que os cães passaram "significativamente mais tempo deitados e menos tempo em pé" quando música era tocada, independente do gênero.
Medindo os batimentos cardíacos dos animais, os pesquisadores disseram ter percebido uma diminuição do nível de estresse quando a música era tocada, especialmente rock leve e reggae.
A estudante de pós-graduação Amy Bowman, participante do estudo, explicou a análise.
"Nós estávamos interessados em explorar os efeitos de tocar diferentes gêneros de música", disse. "Estava claro que as mudanças psicológicas e comportamentais observadas eram mantidas durante o teste, quando os cachorros foram expostos a uma variedade de músicas."
Diante dos resultados, a organização de defesa dos animais SPCA Escocesa disse que agora investirá em sistemas de som para seus canis.
"Nossos centros em Glasgow e Edimburgo têm capacidade para tocar música nos canis hoje", afirmou Gilly Mendes Ferreira, da SPCA Escocesa.
"No futuro, todos os centros serão capazes de oferecer aos nossos amigos de quatro patas uma lista de músicas aprovadas por cães. E há o objetivo de expandir essa pesquisa para outras espécies sob nossos cuidados."





quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Conheça o Pet de Rua, projeto que doa casinhas para cães abandonados



Mariana Guidi Kulicz, de 22 anos, costuma vender artesanato com a sua mãe em uma praça da cidade onde ela mora, Ibitinga, em São Paulo. Um dia, enquanto vendia seus artesanatos, ela viu uma cadela mancando pela praça.
O animal, sem raça definida, estava magro, com frio, com fome e aparentava estar sentindo dor. Ele ficou por perto da família de Mariana e ela acabou dando um pouco de sua comida para o cão.
Porém, na hora de ir embora, Mariana, que sempre foi apaixonada por animais, começou a chorar, pois não queria deixar a cadela ali sozinha nas péssimas condições em que ela se encontrava.
Apesar de já ter dez animais em casa, a maioria resgatado de maus-tratos, Mariana conseguiu levar a cadela, que recebeu o nome de Nina, para a sua residência. A cadela foi levada ao veterinário e recebeu os cuidados necessários. Porém, por ser de porte grande, Nina teve que ficar na parte externa da casa.

Nina estava com uma inflamação na pata e tinha muita febre, por conta disso, mesmo com os cobertores e colchão que ganhou, ela ainda sentia muito frio. Infelizmente, naquele momento não era possível comprar uma casinha para Nina, pois ela havia chegado de surpresa e casinha para cães de porte grande costumam custar muito caro.
Então, para não deixar a cadelinha passando frio, Mariana decidiu colocar em prática o seu dom de artesã, herdado de sua mãe, e construiu uma casinha para Nina.

Mariana pesquisou da internet materiais e como fazer a casinha e encontrou a caixa de leite como melhor opção, pois como esse material é composto por seis camadas prensadas de papel cartão, plástico e alumínio ele é resistente e ainda se adapta ao clima, mantendo a casinha quente quando está frio e deixando ela mais fria quando está calor.
Mariana conseguiu as caixas de leite e fez a casinha de Nina com bastante sucesso. Daí então, como sempre teve o desejo de ajudar animais abandonados, Mariana decidiu construir e distribuir casinhas de caixa de leite para cães que vivem nas ruas.

A jovem dividiu sua ideia com alguns amigos que toparam ajudar e assim surgiu o Projeto Pet de Rua, que tem como prioridade ajudar os animais que vivem abandonados nas ruas sem receber a ajuda de ninguém.
Para fazer uma casinha de porte médio a grande, que geralmente são os tamanhos dos animais abandonados que vivem nas ruas, é necessário uma média de 150 caixinhas.

O Projeto Pet de Rua já fez a doação de duas casinhas, a primeira foi colocada na praça onde a Nina foi resgatada, e está construindo a terceira casinha de caixa de leite.
Atualmente formado por uma equipe de nove pessoas, a intenção do Projeto Pet de Rua é se tornar uma ONG para conseguir ajudar ainda mais animais.


Para quem quiser fazer doações de caixas de leite para o Projeto Pet de Rua, bastante entrar em contato com a Mariana através da página oficial do projeto no Facebook ou enviar um e-mail para projetopetderua@gmail.com .

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Gato obeso foge de casa e é resgatado após ser pego roubando comida de cachorro






Sobreviver na natureza pode ser um grande desafio para gatos acostumados desde pequenos às facilidades da vida doméstica. Mas um gato gigante que sempre teve um lar e de repente se viu na rua, não só conseguiu sobreviver, como também manter sua forma de nada menos de 20kg.
Goliath ficou famoso na internet em 2007, após ser resgatado ao ficar preso na portinha de cachorro da casa onde se alimentava escondido. Goliath conseguiu manter seu peso exatamente por isso, porque comia a comida do cachorro. Ao ficar preso na portinha, a dona da casa pediu ajuda da OHS, que foi até lá para resgatá-lo e o levou para o abrigo.

Após chegar no abrigo, ele ganhou o nome Goliath e na mesma noite, ficou famoso após aparecer no noticiário local.

“Não é sempre que temos um gato desse tamanho”, contou Barbara Baugnon, da OHS, “Ele é um bom garoto, e ama atenção e comida! Eu não sei bem por que, mas ele se tornou uma sensação aqui em Portland, as pessoas parecem amar gatos gordos.”


Após ver a notícia na tv, o tutor de Goliath o reconheceu e foi correndo até o abrigo buscá-lo, levando fotos dele com seu gato.
“Quando seu tutor chegou, descobrimos que seu nome de verdade era Hércules”, Disse Barbara, que também ficou sabendo da história por trás da separação de Hércules de seu lar.

Há seis meses, o tutor de Hércules precisou viajar ao Canadá para um transplante de pulmão. Enquanto estava fora, Hércules ficou sendo cuidado por uma pet sitter em casa, e acabou fugindo.
Apesar de Hércules ter ficado no abrigo por apenas uma noite, ele e seu tutor começaram a frequentar o local, dando palestras e participando de ações para alertar sobre a importância de ajudar os abrigos, e claro, de manter seu gato em forma.
Infelizmente, Hércules faleceu algum tempo depois, mas graças à internet, sua história será contada por muitos e muitos anos.



terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Cadelinha que recebeu doação de sangue hoje alegra hospital em SC

Neste mês, a mascote conheceu Duda, vira-latas que a salvou há dois anos. Rede de doadores ajuda a manter banco de hospital veterinário em Blumenau.
Mayla e Luciana durante visita natalina a hospital

Natal de 2014: Com apenas 40 dias de vida, a vira-latas Mayla (meio labrador, meio pastor) é dada de presente à assistente social Luciana Correia, que havia perdido naquele dia seu cachorro Pit. Sem as vacinas básicas, a cadelinha logo fica doente e é internada. Chega a ficar na UTI e precisa receber uma transfusão de sangue.

Natal de 2016: Aos 2 anos, Mayla faz visitas ao setor pediátrico do Hospital Santo Antonio, em Blumenau, no Vale, e por onde passa arranca risadas e recebe afagos. Mascote do programa Defesa Civil na escola, tem bastante experiência com os pequenos. Saudável, nem de longe lembra a cachorrinha debilitada de dois anos atrás.

A existência de Mayla parece até roteiro de cinema, certo? Mas a fofura não acaba por aí: para que a segunda fase de sua vida existisse, ela contou lá atrás com a ajuda de Duda, uma outra vira-latas que não teve medo da agulha e doou sangue para que Mayla pudesse ficar boa.

Mayla na época em que ficou internada, há dois anos



"Ganhei a Mayla de uma amiga que tinha um sítio. Eu a recebi com 40 dias e, como ela ainda não tinha as principais vacinas, pegou uma doença grave chamada parvovirose. Ficou internada e teve que passar duas semanas na UTI. No último dia, precisou de uma transfusão de sangue", conta a dona, a assistente social Luciana Correia.

Naquela madrugada, três cachorros foram levados à clínica. E é aí que Duda entra na história. "Meu marido já havia trabalhado no hospital veterinário, conhecia o trabalho de coleta de sangue", conta a dona da doadora, a empresária Monica Oliveira, proprietária de uma espaço que atende cães de grande porte.

"Uma das cachorras que levei se assustou com a agulha, mas com a Duda a gente conseguiu. Ela não teve medo, ficou bem tranquilinha", lembra Mônica. Aquela foi a primeira de muitas doações feitas por Duda.
A transfusão deu certo, e logo Mayla voltou para a casa de Luciana. A cadelinha ficou tão bem que começou a fazer bagunça: furou a piscina de plástico de 16 mil litros que a dona havia comprado, acabou com o sofá da churrasqueira... A solução foi colocar Mayla nas aulas de adestramento, aos quatro meses.
É é a partir daí que Mayla começa sua "carreira" de mascote na Defesa Civil municipal. Luciana, que trabalha há 25 anos na prefeitura de Blumenau, conta que a ideia de incluir a cadelinha em programas de prevenção surgiu quando o antigo chefe da Defesa Civil municipal passou um fim de semana em sua casa, na companhia de Mayla. "O Telmo gostava muito de cachorro e estava com câncer", lembra.

Mayla começou a fazer visitas a pacientes do Hospital Santo Antonio, de Blumenau


Telmo morreu pouco tempo depois, antes de ver Mayla em ação, mas o projeto foi adiante e a cachorrinha passou a visitar escolas. "A gente quer tornar as comunidades mais seguras a partir das crianças", explica Luciana, idealizadora do programa Defesa Civil na Escola.


Outra função de Mayla é despertar na população a consciência de não abandonar os animais ao sair de áreas de risco. "Temos na cidade o histórico de 92 inundações, e muita gente deixa os animais para trás".


Neste mês de dezembro, Mayla fez duas visitas ao Hospital Santo Antonio, dentro de um outro projeto, o Toninho Pet. Na última delas, na quarta-feira (21), estava vestida de papai noel e encantou as crianças. "Ela deu um show", diz Luciana.


Segundo a psicóloga Charlene Tomé, que atua na unidade, a presença de um animal humaniza o ambiente hospitalar. "Traz a diminuição do sofrimento da internação, do estresse. Traz oportunidades de interação social, estimula o fortalecimento dos vínculos, dá autonomia ao paciente e diminui o período de internação", diz a psicóloga. "É um projeto que veio para ficar".


Há poucos dias, Mayla finalmente conheceu Duda, sua doadora de sangue. As cadelinhas se encontraram em um evento para celebrar as doações. "Foi bem legal", diz Mônica, a dona de Duda. Além dela, pelo menos outros 40 cães que frequentam seu centro de tratamento estão cadastrados como doadores. "A gente se tornou parceiro pra conseguir cães de grande porte para doações", explica.

Hospital tem cerca de 60 cães doadores cadastrados


As coletas são feitas no Hospital Clínica Veterinária Blumenau (HCVB), que mantém um dos únicos bancos de sangue animal do estado. Para um animal doar sangue, é preciso observar algumas exigências, explica o diretor da unidade, o veterinário Gilmar de Oliveira. "O animal precisa ter acima de 1 ano e meio e menos de 8 anos, e também pesar mais de 25 quilos".


Além disso, todos os animais passam por uma triagem para que a transfusão ocorra sem riscos para o receptor. "É feito um hemograma e vários exames para saber se o animal não tem doenças que são transmitidas pelo sangue, como a leishmaniose", diz o diretor. É preciso respeitar um intervalo de dois meses entre uma doação e outra.


O hospital tem atualmente cerca de 60 animais cadastrados como doadores. "Além de fazer uma boa ação e salvar vidas, o que é muito gratificante, o doador tem a vantagem de estar sempre com a saúde monitorada", lembra o veterinário.


E é este o próximo passo de Mayla. "Ela ainda tem só 23 kg, quando alcançar os 25 kg, com certeza vai ser doadora", garante Luciana.

Luciana e Monica no encontro entre Mayla e sua doadora, Duda


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Feitos um para o outro...




Os anos se passavam e Chloe crescia. Na adolescência, ela começou a querer um cachorro, e pediu à mãe, Toby, para pegar um filhotinho. Mas por meses elas não conseguiram chegar a um acordo, até receberem uma ligação extraordinária do hospital onde Chloe havia operado anos antes.



Havia um filhotinho abandonado, eles explicaram, que tinha sofrido queimaduras terríveis. Eles estavam procurando o lar certo e os Levensons souberam imediatamente que esta seria a hora.

Fireman (bombeiro, em português), estava com uma "mãe" temporária e o abrigo de animais que resgatou Fireman reconheceu que ele precisaria de uma família especial que o entendesse; então eles entraram em contato com o hospital para pacientes de vítimas de queimaduras.



Quase morto por queimaduras químicas, Fireman não foi apenas salvo: ele estava a ponto de entrar para o lar mais adequado para ele, com pessoas que entendiam perfeitamente pelo que ele estava passando.

Hoje, Chloe e Fireman são uma dupla maravilhosa e parecem ter se ajudado a se recuperar mutuamente. Finalmente Chloe conseguiu o cãozinho com que tanto sonhou. Não há nada melhor do que quando pessoas e animais que são feitos um para o outro finalmente se encontram.

Assista toda a emocionante história aqui nesta reportagem:

domingo, 22 de janeiro de 2017

Cão deita sobre o corpo de menina, evitando que ela morra congelada



Victoria é uma menina de 3 anos que vive em Cordes Lakes, uma cidade rural no Arizona, rodeada por uma extensa floresta. Ela é a pequena dona de Blue, um cão que está com a família desde que ela nasceu. Os dois tornaram-se inseparáveis desde então. 

Uma noite, Victoria procurou por Blue em todo o lado, mas não o encontrou. Era fevereiro e as temperaturas estavam bastante baixas, e Victoria temendo pelo seu amigo, decidiu, então, ir à procura do seu querido Blue, saindo de casa sem avisar ninguém. 

Os pais de Victoria aperceberam-se rapidamente da sua ausência, mas foi impossível seguir o seu rasto. As horas passavam, e não havia notícias. Muito preocupados, recorreram à ajuda dos vizinhos, dos amigos e das autoridades, e toda a pequena cidade saiu à procura de Victoria. 

A noite passava, e nada. O medo de que esta história tivesse um final trágico aumentava, agravado pela forma como Victoria estava vestida e tendo em conta o frio nas alturas – era impossível que Victoria tivesse sobrevivido sem abrigo. Finalmente, ao fim de quinze horas, um dos socorristas de helicóptero avistou-a. Ela tinha caído de uma ravina e estava deitada no leito de um riacho seco. Os médicos e a equipe de socorro apressaram-se para chegar no local, temendo o pior. 

O primeiro socorrista a encontrá-la, descobriu Victoria coberta por Blue que tinha se estendido por cima da pequena menina para mante-la quente durante as longas horas de espera. O socorrista ficou boquiaberto! A menina estava em lágrimas, gelada, mas felizmente bem. 

Quando os homens se aproximaram, Blue começou a latir por reflexo, para proteger a sua dona, mas quando ela se levantou e sorriu, o cão acalmou-se e guiou os homens até ela. Victoria foi coberta com um cobertor quente e levada de helicóptero. Blue seguiu de imediato a sua dona, entrando com um só salto para aquela máquina voadora que não o assustou. Nada neste mundo o faria abandonar a sua pequena protegida.


A família e a equipe de socorro ficaram sem palavras perante o instinto e a coragem do pequeno cachorro, que salvou a sua dona. Sem ele, Victoria teria congelado até à morte! 

Assista ao vídeo do salvamento aqui:
 És um bom parceiro, Blue!

sábado, 21 de janeiro de 2017

Cadela abandonada a com perna quebrada leva protetora à mais doce surpresa





A veterinária Ellen Sobry encontrou-a pela primeira vez no último sábado (14), depois que sua amiga Lianne a descobriu procurando alimento perto de um mercado em Vera, na Espanha.




A cachorra, que recebeu o nome de Vera, estava desnutrida, magra e com uma das patas fraturadas. E também, muito importante, Ellen notou que Vera estava amamentando, uma indicação de que ela havia tido filhotes recentemente! Ao invés de deixar os filhotes ao seu próprio destino, Ellen e Lianne queriam tentar salvá-los também. Mas onde eles poderiam estar?
Então, após estabilizar a perna de Vera, juntamente com um grupo, elas voltaram ao local onde tinham resgatado a cadela. E foi aí que a aventura começou.

Vera começou a levá-los cada vez mais e mais longe…
… E ela continuava andando.
“Nós a seguimos por mais de 3km, e acabamos em algum lugar longe, no meio mesmo de um campo”, escreveu Ellen.

De acordo com o The Dodo, foi lá que Vera dirigiu-as a um carro quebrado fora de uma casa abandonada, levando-as ao que Ellen descreveu como uma “grande descoberta”.
No porta-malas desse carro, cerca de 3 quilômetros de onde eles começaram a caminhada, encontraram os bebês de Vera. “10 pequenas vidas à espera de sua mãe…”, escreveu Ellen.

A mãe tinha salvado suas vidas.
Vera e seus filhotes já retornaram à clínica de Ellen e estão sendo tratados como a família que são. Com alguma sorte, eles permanecerão juntos até encontrar um lar para sempre – mas a sua história já tem um final feliz, escreve Ellen:
“Eles estão seguros agora.”
Confira o vídeo:


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Equipe de filmagem de 'Quatro Vidas de um Cachorro' pode pegar seis meses de prisão por maus tratos a Pastor Alemão



A equipe de filmagem de ‘Quatro Vidas de um Cachorro’ pode pegar até seis meses de prisão por maus tratos ao Pastor Alemão Hercules. O caso vem sendo investigado pela Secretaria de Veterinária do governo canadense e caso seja confirmado que o animal foi realmente vítima de abuso, os responsáveis pela produção deverão ser processados pelas autoridades do Canadá. Além da possível prisão, os produtores ainda podem ser multados em 10 mil dólares.



As informações foram divulgadas pelo site TMZ, também responsável por vazar o vídeo em que o cachorro aparece sendo empurrado para uma piscina com ondas a contragosto. Logo após a chegada da gravação à internet, os produtores do longa divulgaram uma nota afirmando que Hercules não havia se machucado ou sido agredido de qualquer forma durante as filmagens. Eles também prometeram uma investigação interna para compreender o ocorrido.


Responsável por dublar o cão protagonista do filme, o ator Josh Gad utilizou sua conta no Twitter para expressar seu descontentamento com o vídeo. Ele disse ter ficado abalado com as imagens. Diretor do longa, o cineasta Lasse Hallstrom também expôs sua irritação. Ele classificou as imagens como "chocantes" e afirmou que não estava presente no set durante a gravação da cena. O filme ainda conta com a presença do ator Dennis Quaid no elenco.



Apesar dos pronunciamentos dos estúdios responsáveis pelo filme, os produtores da obra optaram por suspender a festa de lançamento de ‘Quatro Vidas de um Cachorro’. O filme ainda está previsto para chegar aos cinemas brasileiros dia 26 de janeiro. Assista ao vídeo polêmico com o animal sendo empurrado na piscina:


"A distribuidora Universal Pictures decidiu que seria melhor cancelar a Premiere e a coletiva de imprensa deste fim de semana. A Amblin [produtora do filme] e a Universal não querem que nada tire a atenção de um filme que celebra a relação entre homens e animais", informou a produtora em nota divulgada à imprensa.

Após as campanhas de boicote ao longa, o diretor Lasse Hallström comentou o caso no Twitter e disse estar "muito incomodado" com as imagens, que não teriam sido dirigidas por ele.

"Eu não autorizei essas ações. Estamos comprometidos em construir um ambiente amável e seguro para os animais do filme", escreveu o cineasta.