Captando a Magia do Universo

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Eles até ronronam, mas não se engane, são robôs usados para ajudar idosos com demência






Lou Ann Wyckoff aninhou o gato cinza e branco em seu colo. Ela acariciava a cabeça dele e ele ronronava, de olhos fechados. Quando ela parou de acariciá-lo, ele abriu seus olhos verdes e miou pedindo mais.

"Eles são tão doces, eles são tão doces", disse Wyckoff, uma ex-cantora de ópera de 79 anos. "Os bebês acordam e falam para as senhoras, 'Peguem os bebês'."

Ao lado de Wyckoff, uma mulher de 99 anos vestindo uma blusa roxa acariciava um gato cor de laranja e branco. Ele virou, expondo sua barriga. Outra mulher, de suéter vermelho, esfregava a mão gentilmente nas costas de seu gato, sussurrando para ele em alemão.

Os gatos eram na verdade robôs em tamanho real. Suas admiradoras eram idosas da ala Memory Care da casa de repouso Hebrew Home at Riverdale, no Bronx, Nova York: pessoas com diferentes graus de demência e mal de Alzheimer.

Em uma recente manhã de quinta-feira, cinco gatos circulavam pela sala, entregues por terapeutas de um morador para outro. "Nós os estamos usando para aquecer o espaço grupal", disse Mary Farkas, diretora de atividades terapêuticas da Hebrew Home.




Os gatos robóticos, chamados Joy for All Companion Pets (ou Animais Companheiros Alegria para Todos), são produzidos pela Hasbro. Eles chegaram ao mercado no ano passado e custam US$ 99 (cerca de R$ 335), consideravelmente menos do que a geração anterior de animais terapêuticos robóticos, que existem desde o início do milênio. "Sem caixa de areia. Só amor", diz o slogan no site da Hasbro. Os gatos vêm em três modelos, laranja malhado, branco-creme, cinza com patas brancas.

A Hebrew Home recebeu seu primeiro em março. Farkas o experimentou com uma moradora septuagenária que procurava em pânico por seus pais há muito falecidos. Geralmente, alguém nessa situação receberia um tranquilizante. Em vez disso, Farkas entregou para ela o gato robótico. A mulher acalmou imediatamente.

"Ela agora tem seu próprio gato", disse Farkas.

De lá para cá a Hebrew Home adquiriu mais 24, e há planos para 25 adicionais, talvez até mesmo 50, ela disse.

Pesquisa sobre se os benefícios de animais terapêuticos robóticos são duradouros é inconclusiva, mas em seis meses, disse Farkas, ela disse ter visto muitos moradores formarem laços estreitos com seus amigos robóticos.

"Para muitos de nossos moradores, é uma chance de ser cuidador, de assumir um papel ativo, empoderador, de novo", ela disse. "Muitas vezes essas doenças causam passividade e estamos sempre há procura de formas de combater isso."

O Kingsway Arms Nursing Center, em Schenectady, Nova York, também recebeu seu primeiro gato neste ano. "Uma de nossas moradoras estava um pouco ansiosa e tentando se levantar de forma insegura", disse Renee Markle, a diretora de recreação. "Nós lhe fornecemos o gato e por bons 45 minutos, ela permaneceu sentada, acariciando o gato e falando com ele em francês, que é a língua natal dela. Foi algo bonito de se ver."

Como muitos pacientes com perda de memória, disse Farkas, a mulher na Hebrew Home que agora tem seu próprio gato está apenas ocasionalmente ciente de que é um brinquedo. Mas não importa.

"Às vezes ela acredita que é um gato real", disse Farkas. "Às vezes ela sabe que é uma fonte de alegria. Para nós, enquanto for uma fonte de alegria, nós apenas acompanharemos a narrativa dela."

Na Hebrew Home naquela quinta-feira, múltiplas narrativas estavam se desenrolando. Wyckoff acariciava os bigodes de seu gato.

"Ele é um bom bebê, um bom bebê", disse Wyckoff.

"Você é muito carinhosa, Lou", Farkas lhe disse.

"São cães doces", disse Wyckoff. "O melhor é que estão aqui o dia todo, e você pode sempre vir e encontrar os bebês. É simples: você pode amá-los e eles amarão você."

Arlene Saunders, 86 anos, outra ex-cantora de ópera, fez um pouco de cócegas no seu gato. "São adoráveis", ela disse. "Eles não deixam ninguém irritado, não é?" ela disse, erguendo a sobrancelha de forma conspiratória. Ela então se reclinou para perto de seu gato e cantou: "Você decide!"

Justina LaCanfora, 97 anos, estava fascinada com a forma como os olhos de seu gato fechavam quando ela o acariciava entre as orelhas.

"Ela funciona por conta própria", disse LaCanfora, uma ex-pianista e artista. "Ela deve ter algum tipo de mecanismo dentro." A gata, ela acrescentou, "parece real e é confortável no meu colo."

"Você é minha gatinha, você me ama?" LaCanfora perguntou à gata. Ela piscou lentamente em resposta. "Viu isso? 'Você me ama?'" A gata piscou de novo.

Uma musicoterapeuta, Liisa Murray, entrou na sala enquanto tocava seu violão e conduziu os moradores no canto de "Oh, What a Beautiful Mornin' " (Oh, que bela manhã, em tradução livre). Wyckoff fechou seus olhos e cantou para seu gato, enlevada.

Em frente dela, um homem em uma cadeira de rodas tremia violentamente e continuava repetindo um monólogo. Enquanto o fazia, ele acariciava repetidamente a cabeça de seu gato.

Ao término de "Oh, What a Beautiful Day!", um coro de miaus se tornou repentinamente audível. Wyckoff abriu seus olhos.

"Onde está o cachorro?" ela disse, com uma risada nervosa. "Onde ele está?"

"Onde ele está?" disse Murray. "Temos a música, temos os gatos! Onde está o cachorro?"

"Não sei para onde ele foi", disse Wyckoff.

"Nós o encontraremos", Murray a tranquilizou.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

George Michael é lembrando por seu ativismo e amor aos cães





O cantor George Michael, falecido no dia de Natal, será lembrado não apenas pelo seu talento musical, mas também por apoiar causas em favor dos animais. No início deste mês, ele e o cantor Morrissey, ferrenho defensor dos animais, lideraram outras celebridades em uma campanha contra o comércio de animais e pressionando o governo britânico a promulgar novas leis para melhorar os padrões de bem estar de animais vendidos em pet shops.
Uma carta enviada ao jornal britânico The Times, assinada por Michael e outra personalidades, descreveu as terríveis condições que animais expostos em vitrines de lojas são submetidos, além de maus-tratos que incluem falta de água potável, além de forte exposição ao sol e ruídos intensos.
George Michael já foi fotografado muitas vezes nos últimos anos caminhando com seus cães. Ele era um guardião responsável e sempre demonstrou o quanto sentia falta de seus companheiros de quatro patas quando precisava fazer viagens e turnês. Um episódio conhecido foi o leilão de uma colagem do cantor e seus cães, cujo valor arrecadado foi doado para uma instituição de resgate e reabilitação de cães.






terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Truque do pano: proteja o cachorro do barulho feito pelos fogos de artifício









Esse método se baseia na informação de que animais que possuem esse tipo de pavor também têm grande sensibilidade nas regiões traseiras, patas e orelhas.
Sendo assim, consiste em atar seu cão com um pano para que a circulação sanguínea das regiões extremas do corpo seja estimulada, amenizando as tensões localizadas no dorso do animal e diminuindo sua irritabilidade. Veja:

Amarre seu cachorro de forma que a faixa englobe peito e dorso (formando um oito), finalize dando um nó na região traseira, mas certifique-se que não esteja exatamente sobre a coluna.

POR QUE FUNCIONA?

O ato de “amarrar” seu cachorro reverbera no sistema nervoso dele, que recebe a informação sensitiva, envia ao cérebro e o deixa mais calmo, visto que essa pequena pressão ativa seu sistema nervoso autônomo.
Conforme o corpo sente a pressão das faixas, sua psique e tronco entram em harmonia, fazendo com que o pet sinta-se mais seguro e possa enfrentar momentos que lhe causavam medo e pavor.
De acordo com Helena Truksa, bióloga com foco em psicologia e especializada em comportamento animal na Ethos Animal, a técnica funciona, mas não pode ser considerada como a salvação. Pois há a questão do nível da fobia que o cão possui e isso varia de acordo com cada pet.
Contudo, ela complementa dizendo que “os cães sentem-se mais seguros em locais pequenos e apertados, e as faixas e camisetas desenvolvidas com essa finalidade, simulam esta sensação.

QUEM CRIOU?

Segundo uma publicação no site The Ann Arbor News, a técnica ‘Tellington Touch’ foi desenvolvida por Linda Tellington-Jones, que inicialmente aplicava esse método em cavalos. No entanto, hoje o procedimento é utilizado no mundo todo para amenizar também as fobias e traumas em outros animais, como os cães.

Pela internet é possível encontrar produtos específicos, como tecidos e camisetas caninas anti-estresse. Mas “isso não quer dizer que o cachorro vai ficar tranquilo […] apenas vai ter menos medo da situação”, ressalta Truska.
E lembre-se: pegue leve na hora de apertar a faixa.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Toda semana, cadela espera para encontrar seu amigo gari







Shelby, uma cadela da raça Golden Retriever, simplesmente adora seu amigo gari. A amizade dos dois é tão especial  que toda vez que passa, ele desce do caminhão e dedica pelo menos 2 minutos para brincar com ela.
O tutor da cadela, Joshua Byrne, conta que ela foi adotada de um abrigo ainda filhote. Sua mãe foi resgatada grávida e ela nasceu junto com mais 4 irmãs.


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Um Feliz Natal a todos os amigos que, embora distantes, aqui fizeram-se presentes. Um Natal de luz, porque como diria este homem que tanto admiro, o Natal sem a luz de Cristo não é Natal.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Envelhecer esperando: os animais menos adotáveis



Essa é Tilly. Ela foi resgatada com uma ninhada de gatinhos em 1995 por um abrigo britânico e hoje, 21 anos depois, ainda não encontrou uma família. Nesse período, 30 mil adotantes passaram pela instituição West Midlands, mas nenhum quis ficar com Tilly. Com 24 anos, ela é a gata inglesa mais velha em um abrigo, e envelheceu esperando.
Os funcionários e voluntários do local decidiram que ela não será mais doada, já que a esse ponto a adoção seria uma mudança muito grande para ela e faria mais mal do que bem. Felizmente, Tilly ama outros animais e já cuidou de diversos gatos cegos e paralisados que o abrigo resgatou.
Porém, e aqui mora o problema, TIlly tem medo de humanos. Por esse motivo, ela faz parte de um grupo de animais considerados “menos adotáveis”, ou seja, que não correspondem às expectativas da maioria dos adotantes e acabam sendo rejeitados, passando a vida inteira em gaiolas e canis de abrigos.

Animais menos adotáveis
Ariscos e agressivos: A maioria das pessoas que quer um animal busca um peludo carinhoso que goste de ficar no colo. Porém, muitos animais de abrigo passaram por traumas e abusos e, com razão, perderam a confiança nas pessoas. Gatos assustados ou ariscos e cachorros agressivos estão no topo da lista dos rejeitados e raramente recebem uma oportunidade para aprender a confiar de novo.
Idosos: Todo mundo quer o filhotinho bonitinho, no máximo o adulto saudável, e por isso muitos animais idosos acabam morrendo em abrigos. Embora possam precisar de cuidados especiais em relação à saúde, os idosos são mais calmos, não fazem bagunça, costumam ficar muito agradecidos só com um canto quentinho e retribuem com muito amor.

Pretos: Por puro preconceito, os pretinhos acabam ficando para trás, especialmente gatos. E sobre preconceito… não tem nem o que falar, né?
“Feios” demais ou “comuns” demais: É claro que os peludinhos, fofinhos, bonitinhos ou de raça são doados num piscar de olhos. Enquanto isso, os “feios” ou “comuns” continuam esperando. Isso acontece porque ainda se escolhem peludos por estética, o que resulta em muitas devoluções porque a personalidade do humano e do peludo acaba não sendo compatível. Adotar um animal tem que ser feito com o coração, não os olhos!
Com necessidades especiais: Paraplégicos, portadores de doenças crônicas, FIV e FELV positivos, neurologicamente comprometidos exigem cuidados especiais e também acabam envelhecendo esperando. Por outro lado, cães e gatos com “deficiências” que não exigem atenção extra (três patas, sem um olhinho) acabam gerando um sentimento de dó no adotante e são escolhidos com rapidez.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016





Os membros do Pima Animal Care Center de Arizona, nos Estados Unidos, não tinham recursos o suficiente para salvar os gatinhos que precisavam de cuidados e serem alimentados por mamadeiras para sobreviverem. Agora, tudo mudou graças a uma parceria incrível!

Os pacientes do Catalina Springs Memory Care, um asilo que dá assistência para idosos com Alzheimer, estão trabalhando com o abrigo para cuidar dos gatinhos. Os velhinhos tinham salvo a vida de dois gatos que eles chamaram de Peaches e Turtle, que pesavam apenas 200g quando foram resgatados. Depois de algumas semanas de cuidados e mamadeiras a cada duas horas, eles dobraram o peso e estão super felizes.



Além dos benefícios para os animais, os 30 pacientes com perda de memória também ganharam muita alegria. “Para alguns, pode até parecer estranho no começo, pacientes que precisam de cuidados diários reservam um tempo para cuidar dos gatinhos”, disse Sharon Mercer, diretora executiva do asilo, à Cosmopolitan americana. “Existem habilidades, sentimentos e necessidades que não são esquecidas por pessoas com Alzheimer. O desejo de dar amor e receber amor permanece. Os felinos nos deram a oportunidade de nutrir esta condição humana que faz parte de cada um dos nossos pacientes”.


Os resultados foram enormes até agora. “Muitas memórias começaram a aparecer novamente só pelo ato de cuidar destes bebês”, disse Rebecca Hamilton, diretora de saúde do asilo, ao ABC News. “As pessoas começam a falar de memórias antigas de gatos e cachorros que tiveram na infância”.

Olhe para os sorrisos nos rostos deles! É bem óbvio que tanto os pacientes quanto os gatinhos estão amando tudo isso.




“A perda de memória não apaga a habilidade de amor — ela é permanente”, disse Hamilton. “Os gatinhos enriqueceram as vidas deste centro de uma maneira indescritível”.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Cãozinho fica de coração partido depois que loja para de vender seu brinquedo favorito




Rudy é um Pug de quatro anos de idade e que, desde novinho, amava um brinquedo em particular, uma raposa de pelúcia.
O brinquedo, na verdade, foi projetado para crianças entre 3 e 7 anos de idade, mas por conta da descrição que vinha com a raposinha, “Bom para abraçar, confortar, escutar e gosta de brincadeiras e travessuras”, os tutores de Rudy acharam que esse brinquedo seria perfeito para o cãozinho.


O brinquedo recebeu o nome de Foxy, e toda nova raposa de pelúcia que chegava em casa, todas sempre iguais, era chamada pelo mesmo nome.

Rudy não só brincava com sua Foxy como também amava dormir com ela. O cão carregava a raposa de pelúcia para onde quer que fosse.
Porém, como o cãozinho ficava o tempo inteiro carregando sua raposa de um lado para o outro e dando sempre umas mordidinhas, ela rapidamente se rasgava e estragava toda. Aí os tutores do animal traziam para ele um novo carregamento de raposinhas de pelúcia.

Acontece que a loja que vendia esse brinquedo não o tem mais em suas prateleiras. A loja parou de vender o brinquedo preferido de Rudy. Os tutores de Rudy, então, decidiram comprar um brinquedo novo para o animal, mas o cão logo percebeu que aquele não era a sua raposinha; não era o seu brinquedo preferido....
Rudy parecia não perceber quando trocavam uma raposa velha e rasgada por uma nova, mas rapidamente percebeu a diferença quando o novo brinquedo chegou e não era Foxy.


Os tutores de Rudy até tentaram fazer com que ele se interessasse por outros brinquedos, inclusive quando ele ainda tinha várias raposas. Mas foi sempre Foxy que esteve ao lado do cão, como quando ele estava se recuperando depois de ter sido atingido por um carro e na mudança de Toronto, Canadá, para Nova York. Talvez por isso ele tenha uma ligação especial com a raposinha de pelúcia.
Jason e Hana já inclusive procuraram no site da loja tanto nos Estados Unidos quanto no Canadá, e nada da raposinha.


Se você tiver uma raposinha de pelúcia parecida com a de Rudy e quer enviar para o cão de presente é só entrar em contato com os tutores do animal através do e-mail: rudytranbyck@icloud.com.
Nós ficamos na torcida para que Rudy encontre logo um novo melhor amigo.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Mulher se arrisca e resgata cão que estava preso nos trilhos do metrô




Felizmente, uma mulher, que estava na estação de trem, não se importou nem um pouco com isso. Enquanto todos ficavam parados tentando encontrar uma solução segura para salvar o cão, em Lima, no Peru, a mulher simplesmente decidiu agir (antes que fosse tarde demais).

Já outros admitem que o que ela fez não foi somente um ato de bondade, mas também heroico. “Essa mulher deveria ser uma heroína, pois qualquer vida tem valor nesse mundo, o que não é possível de compreender é como tanta gente continuava serena, vendo o cachorro na iminência de morrer”, como afirma um dos passageiros.
E é claro que muitos questionaram a atitude dos outros que apenas observavam ao redor sem tomar nenhuma decisão. O que você teria feito? Quero dizer, você ficaria parado com uma câmera na mão gravando toda a ação esperando ele ser morto na frente de todos ou agiria igual ela?
Veja como foi o salvamento:

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Morre Ninão, o vira-lata que conquistou o coração de milhões






Ninão ganhou milhares de seguidores nas redes sociais por protagonizar fotos e vídeos engraçados, feitos por Rodrigo, que trabalha como produtor multimída. Nas imagens, o cachorro que parecia estar sempre sorrindo, era mostrado fantasiado e interagindo com o "pai".


A página do Facebook de Ninão tem mais de 600 mil seguidores, com fotos e vídeos postados desde 2012, e o canal do YouTube conta com mais de 130 mil inscritos.

Nas fotos e vídeos, Ninão aparece com várias fantasias, como Ozzy Osbourne, Lemmy Kilmister, Ammy Winehouse, Slash e Michael Jackson, entre outros.



Rodrigo contou que Ninão entrou em sua vida em 2007, quando o encontrou em uma feirinha de adoção. Os cachorro chamava atenção e quando o produtor pegou o bichinho no colo, disseram que ele já estava reservado para outra pessoa. Rodrigo voltou pra casa frustrado, mas resolveu voltar à feirinha em busca de outro cãozinho.

“Foi quando o dono do aviário me avisou que a pessoa que tinha reservado o Ninão desistiu de última hora”, contou. Rodrigo relata que o momento foi único. “Tive a intuição que aquilo seria especial, segurei ele em meu colo e vim feliz para casa”.

Quando jovem, o cachorro era arteiro e destruidor, segundo Rodrigo. “Cheguei a apelidá-lo de "O cão costureiro", pois, incrivelmente, ele cortava todos os seus panos em quadradinhos perfeitos”, relembra.

Ninão também deu sustos, como quando roeu um pedaço de cano enferrujado que estava no quintal e teve uma reação alérgica, ficando com o rosto todo inchado. Rodrigo teve que procurar ajuda tarde da noite e acordar o dono da farmácia para comprar remédio.

No texto em que comunica a morte de Ninão, ele comenta que Ninão fazia muita gente rir, mas que o cachorro também ajudou Rodrigo a superar problemas pessoais.

“O Ninão mudou minha vida, através dele eu consegui evoluir, nunca imaginei me expor publicamente. Sempre fui tímido e as pessoas conhecidas, quando começaram a saber que eu era o "Pai do Ninão", ficavam incrédulas”, relembra.

O companheiro de quatro patas teve papel até na conquista da esposa de Rodrigo. “Para conquistar minha esposa eu não fiz versos, cantadas ou mandei flores ou presentes. Mostrei vídeos do Ninão.”

O produtor de Curitiba diz que aprendeu muito com o cão e que os melhores momentos da vida dele estavam dentro de um “Abraço de Neno”, como chamava o abraço do cachorro, eternizado em vídeos.


O sucesso nas redes sociais
A ideia de fazer fotos e vídeos com o cachorro, e postar nas redes sociais, surgiu em 2012. Porém, antes disso, quando ainda não havia canais de vídeos, o morador de Curitiba gravava os vídeos para arquivo pessoal. “Não imaginava que anos depois poderia virar o que virou”.

No começo, apesar de pouca repercussão, o produtor multimídia percebia que a aceitação era grande. Mas os milhares de fãs surgiram a partir de 2015, quando Ninão foi fantasiado de bruxa no Halloween.

“Foi no improviso total, gastei R$ 11 na loja de fantasias, usei um mamão que estava na cozinha e uns lenços da minha esposa. Editei o vídeo e, no momento, não achei tão bom, porém como já estava feito, mandei para o Facebook”, conta.

O sucesso foi tanto que, em uma noite, a página ganhou 100 mil novos seguidores e o vídeo teve 4 milhões de visualizações. “Foi então que senti a coisa estava ficando grande”, disse.

Rodrigo tem outros seis cachorros, que também apareceram nos vídeos do Ninão: Fetúcia, Lívio Bracho, Godofredo, Mini-Nino, Dona Nina e Felipa.

Questionado sobre o futuro da página, com os outros companheiros, ele disse que ainda não tem uma decisão.

“Tenho que esperar a dor atenuar. No momento é difícil abrir a página, ler comentários, rever qualquer vídeo me faz chorar. Preciso de um exílio para ver o que vai acontecer”, lamenta.






Mensagem aos fãs do Ninão
Aos fãs do Ninão, Rodrigo deixa seu agradecimento a todos que se manifestaram sobre sua partida.

“O número de mensagens foi absurdo e até me sinto culpado em não conseguir ler todas e retribuir as palavras de carinho que me enviaram. Muito obrigado de coração”, disse.

Rodrigo diz que a vida de um cachorro é muito curta, mas que o seu companheiro trabalhou para que sua memória seja lembrada. “O Ninão será eterno, ele viverá nos vídeos que deixou”, conclui.



Ninão em seus melhores momentos:

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Cães tutelados pela família Obama encantaram o mundo durante mandato do presidente





Bo e Sunny são os dois cães tutelados pela família do presidente americano e encantaram o mundo ao longo dos oito anos de mandato.


Eles são da raça Cão de Água Português. Bo, que tem uma faixa branca na barriga, chegou à Casa Branca no início do mandato. Ele tem oito anos e foi um presente do senador Ted Kennedy à família. Já Sunny, tem quatro anos e se juntou à turma em 2013.


Eles se tornaram tão populares com os visitantes e jornalistas na Casa Branca que têm seu próprio calendário de aparições públicas. Segundo o site Refinery29, Michelle Obama, a primeira-dama, precisa aprovar esta programação. Tudo pela segurança dos animais, já que eles receberam ameaças de sequestro. Dá pra acreditar?

domingo, 4 de dezembro de 2016

História emocionante do "gato do metrô" e seu humano



Quer saber como eles se conheceram?
Noel estava procurando por um apartamento. O locatário então lhe ofereceu um quarto e garantiu que ele não precisava se preocupar com o cheiro e a bagunça. “Será limpo antes que você se mude” – ao abrir a porta, havia 4 filhotes de gato mortos e o McLovin.
“Eu disse: ‘não vou ficar com este quarto, vou ficar com este gato,’ e o resto é história. Ele é meu bebê. Ele era tão pequeno, tão miúdo. Eu tive que alimentá-lo na mamadeira a cada duas horas por 4 semanas inteiras”.


Antes de Noel achar McLovin’, ele ainda estava lidando com a morte de seus pais. “Eu rezei para Deus. Só queria não estar mais sozinho,” ele disse. “Eu me referia a encontrar uma garota, mas exatamente no dia seguinte eu o encontrei. E ele está na minha vida desde então.”
“É uma conexão. Ele é a única coisa que eu tenho.”

“Não, ele não é um animal de estimação, é meu bebê, como se fosse meu filho.”


“Quando eu estou chorando, ele lambe minhas lágrimas. Quando tenho pesadelos, ele me acorda, estou falando sério.”

“Ele é um gato milagroso. É como um anjo que caiu do céu.”




sábado, 3 de dezembro de 2016

Conheça o asilo de cães-guia no Japão





Dignidade é a palavra certa para definir o asilo de cães-guia localizado em Sapporo, no noroeste do Japão, que garante que os cachorros aposentados na velhice, que tanto doaram amor e trabalho, tenham um restinho de vida com cuidados e uma vida a altura de sua importância.
Aberto desde 1978, mais de 200 animais já passaram pelo asilo e a maioria dos habitantes têm mais de 12 anos.
Os cuidadores rezam pela alma dos animais que já se foram e há um altar com fotos dos cães.
Confira as fotos do asilo abaixo:



 


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Elefantes são resgatados após passarem oito horas caídos em poço






Algumas imagens são de partir o coração, vendo-se o bebê elefante tentando ajudar a mãe ferida, protegendo-a dos veterinários quando eles tentavam deslizar cordas sob o corpo da mãe para içá-la.
O incidente ocorreu durante a manhã de quarta-feira, na localidade de Tezpurt, em Assam na Índia. O bebê elefante afastou-se da manada e caiu na vala, sendo que a mãe e um elefante macho adulto correram para ajudar, mas ficaram presos.
O enorme elefante macho conseguiu sair, mas a mãe e o filhote ficaram presos no poço durante horas, até que os responsáveis florestais deram conta e iniciaram o resgate.