Captando a Magia do Universo

Captando a Magia do Universo
Captando a Magia do Universo

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Um pouco sobre a história das joias que inspiram coleções até hoje



A arte da ourivesaria é bem antiga. No Egito Antigo existem evidências de que a elaboração de joias era extremamente importante, já que as mesmas tinham um sentido religioso. As primeiras peças egípcias, que datam do 4 milênio a.C., eram feitas de materiais naturais como ramos de plantas, pérolas, pedras sólidas ou ossos. Os materiais eram colocados em fios de linho ou pelos de vaca e, para colori-las, começaram a pintá-las com tintas extraídas de plantas e pedras.
Mas foi entre 2160 e 1730 a.C. que os egípcios realmente começaram a dominar a arte da ourivesaria. Para a lapidação, usava-se esmeraldas para esculpir pedras mais suaves enquanto ferramentas rotativas eram empregadas em joias mais difíceis. As peças também tinham o intuito de demonstrar poder. Não eram apenas os monumentos egípcios que simbolizavam a glória dos faraós, mas também as impressionantes coleções de joias que ele ostentava.
Sem dúvida, o metal mais importante para essa civilização foi ouro e, além dele, o bronze foi usado extensivamente. Em contrapartida, as pedras naturais raramente ornamentavam as peças por conta da dificuldade em trabalhá-las: os egípcios preferiam utilizar vidro policromado o qual deu vida para esferas e amuletos. Um dos símbolos mais importantes para essa civilização foi o escaravelho, a serpente e os escorpiões, símbolos até hoje usados nas joias. A proposta dessas peças era afastar espíritos malignos e, claro, embelezar, função que cumpriam com a maior competência!

Nenhum comentário:

Postar um comentário