Captando a Magia do Universo

Captando a Magia do Universo
Captando a Magia do Universo

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Detalhes incríveis da língua dos gatos inspiram cientistas



Estudos desenvolvidos pela engenheira Alexis Noel, mostraram que a língua dos gatos é composta de pequenas cerdas pontiagudas e inclinadas, como se fossem espinhos, por isso ela é tão áspera.
Essa característica faz dela uma ferramenta poderosa para os gatos desmancharem todos os nós que possam existir nos pelos.
Essas pequenas pontas se engancham firmemente aos emaranhados dos pelos e, aliada ao movimento da língua, todos os nós, por pior que sejam, se desmancham como mágica.
As papilas gustativas da língua dos gatos fazem o resto do trabalho e impedem que os pelos se fixem na língua, alguns são cuspidos e uma parte é engolida, formando as conhecidas bolas de pelos.
Por isso os gatos têm os pelos tão lisinhos e fofinhos, diferentes dos cães. Eles possuem na boca a escova mais potente e poderosa que pode existir.
A engenheira estudou em detalhes a língua dos gatos e reproduziu todo o trabalho realizado por ela, a ideia é usar isso para incrementar produtos para uso do homem e para a robótica.
Alexis comparou essas habilidades da língua dos gatos com as cerdas de uma escova de cabelos, que são retas e sem ponta, fazendo com que os cabelos fiquem presos a elas.
Enquanto as cerdas da língua dos gatos são inclinadas e extremamente flexíveis. Elas se levantam quando estão em uso e se retraem quando não estão sendo usadas, ficando lisinhas, de forma que os pelos possam escorregar. Nenhum pelo fica preso à língua dos gatos.
A equipe da cientista filmaram vários momentos da língua dos gatos, usando câmeras superpotentes. A partir disso, usaram uma impressora 3D para imprimir uma língua de gato quatro vezes maior que o tamanho real.
Os testes realizados com a língua gigante mostraram que as características permaneceram as mesmas. Utilizada em escovação, ela não precisava ser limpa, assim com a língua real.

Onde o processo da língua dos gatos poderá ser utilizado

A escova de cabelos é só um item que os engenheiros estão comparando para utilização do processo. Ele também poderá ser empregado na fabricação de pinceis e ferramentas para limpeza por exemplo.
No campo da medicina poderá ajudar muito no processo da limpeza de ferimentos.
O uso dessas características também pode beneficiar significativamente o campo da robótica. Um dos problemas que pode ser resolvido é fazer com que um robô possa pegar objetos lisos sem que escorreguem.
Até agora, os cientistas não conseguiram encontrar maneiras eficientes para que os robôs, fabricados em materiais escorregadios, consigam criar aderência em superfícies lisas. Mas isso pode ser resolvido imitando a língua dos gatos.
A ideia do estudo surgiu porque Alexis é uma apaixonada por gatos e tem grande vivência com eles. Ela contou a CBS News que estava assistindo TV com seus gatos, quando um deles resolveu lamber a manta do sofá.
Naquele momento ela começou a observar, como cientista, e a se indagar como eles conseguiam tirar a língua tão facilmente dos pelos da manta sem se emaranhar, já que ela sabia que a língua dos gatos é composta de pontas.
Observando os movimentos do seu gatinho, ela descobriu que ele conseguia tirar a língua simplesmente empurrando contra a manta e não puxando.
Ela já havia realizado estudos sobre como a saliva afeta os sabores e nessa pesquisa descobriu que vários mamíferos possuem “espinhos” na língua, entre eles os tigres, as vacas e os veados.
Noel e sua equipe irão desenvolver a tecnologia da língua de gato através Georgia Tech, que ajuda a National Science Foundation no desenvolvimento de potenciais “produto” pesquisados.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Truque do pano: proteja seu cachorro dos fogos de artifício


truque do pano, que promete proteger os cachorros dos fogos de artifício, é baseado no Tellington Touch, um método de adestramento e controle da ansiedade desenvolvido pela criadora canadense Linda Tellington Jones. A técnica foi baseada inicialmente (nos anos 1970) para o treinamento de cavalos e está adaptada também para gatos, aves e até mesmo anfíbios e répteis.

O truque do pano se baseia em conceitos simples: as décadas de acompanhamento e observação dos animais domésticos permitiu identificar um vínculo entre o medo dos ruídos muito altos e a sensibilidade exagerada dos membros posteriores (áreas do corpo dos pets que costumam ser frias).


A reação ao barulho de fogos de artifício, saraivadas de balas e trovões quase sempre vem acompanhadas por tensão na região lombar, mas toques nas orelhas aceleram a circulação sanguínea nas extremidades, elevam a temperatura, aliviam a tensão nas costas e reduzem o estresse.

O truque do pano
As ligaduras corporais – ou o envolvimento do cachorro em pedaços de pano – estão entre os instrumentos mais úteis do Tellington Touch para eliminar a fobia aos ruídos. Mas, como um simples pedaço de pano pode exercer efeito sobre o comportamento animal?
O sistema nervoso do cachorro processa a informação sensorial determinada pela pressão suave exercida pelo pano. Este toque ativa o ramo parassimpático do sistema nervoso central, proporcionando sensações de tranquilidade. Ao envolver o animal de estimação com tiras de pano, as informações sensoriais são potencializadas: é como se muitas mãos acariciassem e confortassem o pet ao mesmo tempo.

Como fazer o truque do pano

A bandagem deve envolver o tronco do animal em formato de oito. A faixa deve envolver o pescoço, cruzar-se pelo dorso na altura na cernelha, voltar a envolver a parte anterior na altura das últimas costelas e finalmente ser amarrada junto à raiz da cauda do cachorro.
É importante que a faixa de pano fique firme – inicialmente, os cachorros tendem a tentar arrancar a bandagem com os dentes, mas em geral acostumam-se rapidamente ao novo acessório. Por outro lado, é importante tomar cuidado para não apertar demais e tolher a circulação sanguínea ou até mesmo a respiração do pet.





Outros truques para acalmar seu cão

Para o Réveillon, finais de campeonato e outras tardes e noites barulhentas, o ideal é manter os cachorros em uma sala confortável, com as janelas fechadas. Um jardim ou quintal podem ser apavorantes quando os rojões não param de pipocar – mesmo porque os pets não têm ideia de que a barulheira seja uma comemoração: para eles, é uma séria ameaça.
Improvise esconderijos no cômodo. Podem ser caixas de papelão, cortinados, tubos de adestramento ou até mesmo embaixo de uma cama, desde que os lençóis funcionem como uma “entrada oculta” para o local de segurança.
Esqueça as coleiras e correntes. Uma vez que os cachorros estejam instalados em um local que eles considerem seguros, não há motivo para prendê-los, nem para tolher os movimentos: eles podem se enforcar ou, pelo menos, machucar o pescoço. Sempre que possível, use o mesmo “quarto do pânico” para manter os pets nos dias de muito barulho.
Ao contrário do que se possa pensar, permanecer ao lado dos cachorros e oferecer mimos e carinhos nos momentos em que o foguetório (ou o temporal) é mais intenso é contraindicado pela maioria dos veterinários: os pets provavelmente entenderão que há algo errado e, sim, eles precisam se preocupar; desta forma, a tensão e o estresse tendem a aumentar. Aja naturalmente, como se nada extraordinário estivesse acontecendo.
O truque do pano realmente deixa os cachorros mais relaxados. Isto não significa que eles se sentirão 100% seguros: durante as queimas de fogos, eles permanecerão em estado de alerta: efetivamente, é o que se espera de um cão de guarda ou de companhia.

domingo, 24 de dezembro de 2017

Menino pede para ter seu cãozinho de volta como presente de Natal


O cãozinho Morse, da raça Border Terrier, tem nove meses de idade e chegou na casa da família no começo do ano. Logo o menino e o filhote criaram um laço forte e Edward se apegou bastante ao peludo.

Naquele dia, a família achava que Morse tinha apenas fugido de casa, pois, por conta de seu tamanho, ele conseguia sair pela cerca, mas sempre era rapidamente resgatado pelos pais de Edward.
Porém, neste caso, isto não aconteceu. A família então, decidiu agir rapidamente, já que  cerca de 24 horas depois do sumiço do animalzinho, cartazes com a foto do cão foram espalhados  pela região onde moram. Eles receberam uma ligação de uma mulher falando que viu o animal ali próximo sendo colocado em um carro tipo caminhonete. Ela disse ainda que chegou a se aproximar, mas o homem que pegou o cachorro falou que conhecia a família e iria devolver o cãozinho.

Os pais de Edward ficaram ainda mais desesperados ao saber disso, pois ninguém entrou em contato para informar sobre Morse e logo eles perceberam que, na verdade, o cão foi furtado. De acordo com a família, o animal é bastante tranquilo e capaz de fazer amizade com qualquer pessoa.
Agora, os pais do menino estão fazendo um apelo para que as pessoas que pegaram o animal o devolvam, mesmo que de forma anônima, deixando o cachorro em algum Pet shop, loja ou clínica veterinária, pois a tristeza de Edward é de partir o coração.
Edward, logo após o sumiço doa amiguinho, que não parava de perguntar pelo cão, recebia como resposta dos pais que o animal estava vivendo uma breve aventura. Mais desesperançoso agora, o menino pediu para o Papai Noel ter o seu cachorrinho de volta.
Ele pediu que seu pai escrevesse uma cartinha para o bom velhinho dizendo que ele tinha sido um bom menino o ano todo e que tudo o que ele queria era apenas o seu cãozinho.
“Querido Papai Noel, eu só quero um presente neste ano: o meu cachorro Morse de volta. Eu fui um menino muito bom o ano inteiro. Muito obrigado, Edward, de 3 anos de idade”, dizia a cartinha.
“O Natal será difícil sem ele”, disse Richard Latter, pai do menino, que afirmou ainda que a família segue com esperanças de que o cão seja devolvido até o Natal.
Estamos na torcida, Edward. Por você e por Morse...

sábado, 23 de dezembro de 2017

Carta de um gatinho para o Papai Noel


Querido Sr. Papai Noel,
Dessa vez é sério: eu fui um gato muito bonzinho. Aguentei por cinco minutos inteiros aquela fita de Natal que colocaram no meu pescoço. No MEU pescoço! Aguentei por CINCO MINUTOS, Sr. Papai Noel. Tiraram até uma foto da minha desgraça. Mereço muitos presentes.
Vamos começar então… um ratinho com muitas penas, Catnip e barulhinho; um arranhador muito grande, mais alto que a mamãe e com muito sisal; umas prateleiras para a sala, umas dez assim, com carpete para eu arranhar; uma caminha quentinha com enchimento de bolinhas igual à almofada chique da mamãe (pode ser qualquer cor porque não enxergo muito as cores de humanos, sabe?); um túnel acolchoado com várias saídas para eu andar escondido na sala e atacar de surpresa o calcanhar da mamãe; um jardim de graminhas com um bebedouro de passarinhos para eu ficar assistindo (prometo só matar alguns); e uma tonelada de sachês sabor franguinho (eu gosto muito de franguinho!).
Anotou tudo, Papai Noel? Bem direitinho? Agora você arranha tudo que anotou! Tudo tudo tudo! Despedaça a lista toda! Sabe por que? Porque esse ano não quero nada disso não, eu troco todos esses presentões por um presentinho só.
Esse ano, Papai Noel, a única coisa que eu quero é… um amiguinho! Um amiguinho da mesma espécie que eu! Você me traz um amiguinho, Papai Noel? Para eu brincar de correr, para eu roubar o petisco dele, depois pedir desculpas dando banho na cabeça dele, depois a gente vê quem escala mais alto a estante de livros, aí a gente faz arte no sofá da mamãe, depois a gente brinca de esconde-esconde nas gavetas de calcinhas, e então deita juntinho na cama da mamãe e dorme os três bem abraçadinhos!
Você me traz um amiguinho assim, Papai Noel? Por "miau favor"? Mamãe sempre diz que tem muitos gatinhos na rua que não têm brinquedinhos, então traz um gatinho desses para cá, Papai Noel, que eu divido todos os meus com ele, tá bom?
Ok, só não divido o ratinho peludinho porque é meu preferido. Mas os outros eu divido todos.
Ronronron, mal posso esperar!
Gatinho
PS: O cachorro está com a fita de Natal no pescoço até agora. Não entendo esse bicho.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Receita caseira de banho a seco para cachorro



O banho é uma parte importante no cuidado de animais de estimação, mas nem sempre é possível dar um banho completo com muita água e shampoo. Seja pelo clima muito frio, por questões de saúde ou por que o animal é muito rebelde.
O objetivo do banho é remover odores e sujeira, e deixar o animal de estimação limpo e cheiroso. Os shampoos a seco são aplicados direto nos pelos dos animais, deixados para absorver odor e sujeira e, em seguida, escovados.

Receita caseira de banho a seco para cachorro

Nenhum shampoo a seco pode conter água ou ingredientes líquidos, isso é lógico, por isso são a seco. O principal propósito do shampoo é que não precise molhar o animal.

Veja a receita:

1/4 xícara de bicarbonato de sódio
1/2 xícara de farinha de arroz
1/2 xícara de amido de milho.
ATENÇÃO: A farinha de arroz deve ser moída bem fina. Você pode usar um processador ou liquidificador para moer e depois coar numa peneira bem fininha.
O Bicarbonato de Sódio faz milagres, ele retira a oleosidade dos pelos, remove odores e é um potente bactericida.
O amido de milho tem a capacidade de “grudar a sujeira” e a farinha de arroz faz que com esse grude saia facilmente com a escovação.
Essa medida é para um cachorro de porte médio. Caso queira para animais maiores, aumente a receita na mesma proporção.
Misture bem os ingredientes e guarde numa vasilha com tampa.

Adicionando aromas à receita
Ao fazer um shampoo seco em casa, você tem a opção de deixar o shampoo sem perfume ou adicionar aromas personalizados. Óleos essenciais podem ser usados ​​não só para perfumar, mas também para repelir parasitas, como pulgas e carrapatos. Misture três gotas de óleo essencial de limão, alecrim ou citronela na mistura de shampoo seco para que seja também repelente. Outros aromas podem ser usados só para perfumar.

Como usar

Antes de usar, faça um teste numa área pequena da pele do animal para garantir que não haverá reações alérgicas. Mesmo sendo produtos naturais, existem animais muito sensíveis.
Use uma escova de cerdas naturais para escovar o pelo e remover a sujeira maior. Faça isso no sentido contrário ao pelo. Logo depois aplique o shampoo em pó uniformemente pulverizando-o sobre o pelo, faça isso por partes. Use em uma área pequena por vez. Esfregue o xampu com a escova ou com os dedos e continue aplicando em outra área até que todo o pelo tenha sido coberto. Não use no rosto do animal, use do pescoço em direção ao corpo. Deixe agir durante 20 a 50 minutos. Após isso, remova com uma escova. Escove bem para retirar todo o shampoo.
Mas não podemos esquecer que isso é só um “quebra-galho” em momentos que o banho com água não seja possível. Ele não vai deixar seu cachorro como se tivesse saído do Pet shop, por isso, sempre que possível ofereça um banho completo ao seu cãozinho com profissionais competentes para isso.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Cachorro ou gato? Qual o melhor para você?




Quem tem razão?

Na verdade, a escolha de um animal de estimação depende de vários fatores. Não existe melhor ou pior e sim aquele ao qual o seu estilo de vida e temperamento se adaptam melhor.

Veja abaixo algumas considerações importantes e depois tome sua decisão entre cachorro ou gato.


DEPENDÊNCIA

Os cães em geral são mais dependentes de seus donos e requerem mais atenção. Gatos são mais independentes.

É claro que qualquer animal de estimação que se tenha em casa precisa de atenção, cuidados e carinho. Mas cachorros precisam mais do que gatos.

Se você ou outras pessoas da família têm disponibilidade de tempo para cuidar de um cachorro, de forma que ele não fique muito tempo sozinho, um cachorro pode ser ideal.

Entretanto, se você e os demais membros da família passam mais tempo fora de casa, talvez um gato seja o ideal.

Essa questão pode ser contornada se você tiver alguém que trabalhe na casa ou puder contratar serviços de profissionais que levam cães para passear ou que ficam um tempo em casa cuidando e fazendo companhia a eles.


ESPAÇO

Em geral, os cachorros precisam de mais espaço que os gatos. Principalmente os grandes.

Assim, se você dispõe de espaço como quintal ou mesmo um apartamento grande, pode pensar em ter um cachorro. Para apartamento, o ideal é escolher um cachorro que não precise se exercitar muito e que não seja muito grande.

Em casa ou apartamento, uma grande parte dos gatos tem o ímpeto de escapar por muros e janelas. Por isso, é importante eliminar qualquer rota de fuga com redes de proteção em janelas e varandas e até mesmo em quintais.

Cachorros também tendem a escapar pulando cercas e muros baixos.

Gatos adoram ficar e andar por locais altos. Portanto, veja se é possível colocar prateleiras, rampas e postes apropriados, que farão com que circulem com segurança e liberdade.

Por isso, na hora de escolher um animal, observe bem o espaço disponível e as adaptações necessárias.


BARULHO

Os cachorros costumam ser bem mais barulhentos que os gatos. As fêmeas felinas podem miar bem alto se estiverem no cio, mas, em geral, os latidos dos cães são bem mais altos e mais frequentes que os miados dos gatos.

Assim, é interessante observar qual o grau de tolerância ao barulho das pessoas que moram na casa e também da vizinhança, a fim de evitar futuros problemas.


HIGIENE

Os gatos são naturalmente mais higiênicos que os cães, já que costumam tomar banho com a própria língua, que possui substâncias que de fato limpam. Isso não elimina por completo a necessidade de tomarem banho com água e shampoo, mas a frequência pode ser bem menor do que a de cães.

Os cães podem aprender a fazer as necessidades em local específico desde que treinados para isso. Caso contrário espalharão as fezes e urina por toda a casa. Já os gatos naturalmente fazem em caixas de areia.

Mesmo sendo mais higiênicos e não espalhando as necessidades pela casa, o odor da urina de um gato é bem mais forte que a de um cão. Assim, a caixa de areia precisa ser limpa com frequência para não deixar o odor impregnar a casa.


ATIVIDADES E COMPANHIA

Para quem gosta de praticar esportes e caminhada, o cachorro pode ser uma excelente companhia. Cachorros em geral gostam de sair e passear, brincar ao livre e correr.

É bom observar que nem todos os cachorros possuem estas características, pois outros fatores como idade, porte e raça também contam.

Gatos em geral não precisam se exercitar em grandes espaços e normalmente não apreciam mudança de ambiente. Podem ser ótimas companhias para quem prefere atividades como leitura e artesanato.

Os cachorros respondem melhor que os gatos a atividades de treinamento, podendo ser muito divertido ensiná-los a sentar, deitar, entre outras coisas básicas.


DESPESAS

A despesa com cachorros costuma ser maior do que com gatos. Por serem maiores, eles comem mais, ocupam maiores espaços, precisam de mais banhos e as vacinação são em maior quantidade e mais caras.


AFETIVIDADE E LEALDADE

Enquanto algumas pessoas garantem que os gatos também são leais e afetuosos, outras preferem a afetividade e lealdade demonstradas pelos cães.

Ambos podem ser extremamente afetuosos, só que a maneira de demonstrar é diferente.

Cães fazem festa para os donos, quando estes voltam para casa, lambem as lágrimas, consolam e parecem entender os sentimentos humanos. Defendem a casa e a família de estranhos e estão sempre receptivos, querendo companhia.

Gatos pedem carinho com um simples olhar, roçam a cabeça nas pernas humanas e levantam a cauda como gesto de amizade, ronronam demonstrando satisfação. Muitos não saem de perto dos donos.

Um documentário do início de 2016 produzido pela BBC, apresentou o resultado de pesquisas realizadas com cães e gatos, com relação à oxitocina. A oxitocina ou ocitocina é conhecida como o hormônio do amor. É uma substância liberada pelo hipotálamo e está ligada a sentimentos de prazer, bem estar físico e emocional.

As pesquisas mostraram que logo após uma interação afetuosa com os donos, os cachorros tiveram os níveis de oxitocina aumentados em média em 57%, contra 12% de aumento nos gatos.

Em teoria, isso significa que os cães amam mais os humanos do que os gatos.

Ainda assim, para escolher entre um cachorro ou gato como companheiro, baseando-se no critério da afetividade e lealdade, esta preferência depende realmente da percepção de cada pessoa e dos sentimentos que o animal provoca nela.

E então, já fez a sua escolha? Cachorro ou gato? Pensando bem, porque não ambos?






segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Gato doméstico ou gato feral: você sabe a diferença?




O que é um gato feral?
Um gato feral, geralmente nasce na natureza ou ao ar livre com pouca ou nenhuma interação humana. Se você tentar chegar muito perto ou tentar acariciá-los, eles verão suas mãos como uma garra que irá prejudicá-los e certamente fugirá. Gatos ferais nascem de outros como eles ou de gatos de rua.

Qual é a diferença entre gatos ferais e gatos de rua?


Mais especificamente falando, "feral" é o termo emprestado do inglês que designa um indivíduo de uma espécie doméstica que nunca conviveu com seres humanos e, por isso, retornou ao seu estado selvagem. Ele pode ter sido abandonado muito jovem ou ser filho de um animal doméstico que foi abandonado e, portanto, cresceu sem contato com pessoas, aprendendo a temê-las e sobreviver sem ajuda (afinal, a nossa espécie é realmente a maior ameaça).

Um gato de rua possivelmente já teve um lar ou conviveu com seres humanos, até que se perdeu ou foi abandonado. Enquanto eles lutam para sobreviver em seu novo ambiente ao ar livre, podem ficar temerosos de pessoas e adotar comportamentos ferozes após um período de tempo, dependendo do ambiente. No entanto, a maioria dos gatos de rua lembra que os seres humanos podem alimentá-los e procuram ficar perto de casas ou outras áreas onde as pessoas se concentram.

Quando alguém encontra um gato na rua, que seja amigável, o recomendado é tentar localizar seu dono ou encaminhá-lo para doação. Muitas vezes, os donos estão a procura de seus gatos que desapareceram.

Os gatos são considerados animais “semidomésticos”, já que optaram por viver perto das pessoas mas não passaram por uma seleção artificial como a dos cães. Isso quer dizer que eles, em sua maioria, gostam de conviver conosco e adoram uma caminha quentinha, mas também mantém seus instintos selvagens. O DNA deles, inclusive, é muito semelhante ao DNA de seus ancestrais selvagens, o gato selvagem africano (leia sobre eles aqui) – ao contrário dos cães, que têm o DNA muito diferente dos lobos.




E então, doméstico ou feral?
Animais abandonados depois de grandes, que já conviveram com humanos, podem se tornar ariscos por experiências ruins e medo. Isso não significa necessariamente que eles retornaram a um estado feral e nem que eles saberão se virar bem na rua. Eles normalmente estão sozinhos, perdidos, com aspecto de medo e desnorteados. Esses animais podem ter a tendência a confiar mais facilmente em alguém que os trate bem, aceitando o contato com o tempo. Neste caso, a melhor opção é que sejam adotados como animais de estimação.

Por outro lado, por causa do grande número de abandonos, muitas gatas acabam tendo seus filhotes na rua e eles crescem em um estado feral. Gatos ferais normalmente vivem em colônias (grupo de gatos) em territórios fixos, possivelmente perto de parques ou espaços arborizados onde possam se esconder e caçar. Esses animais costumam ter medo de pessoas e são ariscos, evitando contato físico com humanos.

Se o animal feral não está correndo riscos imediatos (não está machucado nem doente) e vive bem em sua colônia, não existem motivos para prendê-lo e tentar domesticá-lo à força. A rua oferece muitos perigos, mas por manter seus instintos selvagens esses gatos têm grandes chances de sobreviver e se sentirão melhor na colônia do que na casa de uma pessoa. É muito provável, inclusive, que ele nunca aceite a domesticação e acabe por viver em stress constante se for preso em uma casa.

O que você pode, e deve fazer se tiver a oportunidade, é capturá-lo, castrá-lo e devolvê-lo à colônia, evitando o aumento da população de animais na rua. E, claro, ele pode tirar bom proveito de um potinho de ração e água fresca. Com o tempo, ele mesmo pode optar por se aproximar e, talvez, até conviver com você. 

Caso não, a escolha é dele e devemos respeitá-la.


quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Cão esperou por 7 dias na beira da estrada, porque seu dono mandou ele “Ficar”


As pessoas que estavam num restaurante de Moscou, na Rússia, viram o pastor alemão sendo abandonado na estrada. Com um comando simples e rude, o dono disse ao cão para ‘Ficar’. E depois foi embora. O dono nunca retornou.

“Uma moça que trabalhava lá viu tudo”, disse Meredith Andrew, uma canadense que ouviu a respeito da situação de Luke no Facebook, ao "I Heart Dogs". “Ela tentou fazê-lo se mover, eles não saiu do lugar”.


Então, ela o alimentou for sete dias, enquanto ele continuava sua vigília na beira da estrada – até que, finalmente, uma outra senhora, convenceu Luke que uma vida melhor o aguardava.

Kniazeva levou Luke para um abrigo, onde ele conheceu outros cães que sabiam algumas coisinhas sobre passados tristes.

E Luke logo aprendeu um novo truque sozinho: ele aprendeu a pular de alegria!!!


Na realidade, Luke ficou tão feliz por estar entre pessoas – e outros cães – que se importavam com ele, que suas patas pareciam nunca tocar o chão.


E adivinhem qual será seu próximo novo truque? Voar por cerca de 74.000km até seu novo lar, no Canadá. O plano é que Luke viaje com seu amigo, Dennis, até Toronto, no Canadá, em maio.

É lá que eles vão começar suas novas vidas num lar adotivo temporário.


O plano, elaborado pelos grupos de resgate dos dois lados do oceano, ainda não saiu direito do papel. Helen Antoniou, fundadora da Cause 4 Paws, fez um apelo na internet para ajudar a reunir fundos para o transporte deles.

Mas se há uma coisa que Luke aprendeu da forma mais difícil é ter paciência.

E, embora ele talvez ainda não tenha percebido, há algumas coisas pelas quais vale a pena esperar.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Esquilo faz visitas frequentes à família que a acolheu


Bella é um esquilo que tinha quatro semanas de vida quando foi atacada por uma coruja na floresta. Gravemente ferida, foi resgatada por um grupo de salvamento de animais e entregue a uma família que cuidou de sua saúde até que ela se recuperasse 100% para voltar à vida na selva. Hoje, Bella faz visitas frequentes à família que a acolheu.

O bichinho ficou sob os cuidados da família Harrison entre outubro de 2009 e abril de 2010, quando estava pronta para voltar à vida selvagem - ou quase pronta. Os Harrinson começaram a notar que Bella voltava à casa e ficava na janela ou na cozinha esperando que alguém a visse. 
Durante os sete anos que se passaram desde que foi liberada, Bella vai à casa da família quase todos os dias. Segundo o portal The Dodo, os Harrinson relatam que toda vez que a esquilo-fêmea faz a visita, ela interage com todos: aceita castanhas, senta nos computadores e parece gostar de ficar por perto, ainda que não goste de ser domada. 
Recentemente Bella machucou o pé e voltou à casa dos Harrinson para ser cuidada e novamente liberada para ir e vir. 
A família até criou um perfil no Instagram para seus bichinhos de estimação: Bella e o Cid, um cachorro. A hashtag #bellathesquirrel também foi criada. 
"Bella veio para a festa de Ação de Graças. Feliz dia de Ação de Graças de nossa casa maluca".
"Bella e Fox. Hoje com 12 anos, ele cresceu amando nossa menininha".

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

"Não castro meu gato de jeito nenhum.": entenda porque esta afirmação é equivocada



Algumas pessoas acham que castrar seu gato é maldade e pode prejudicar o animal. Isso não é verdade, muito pelo contrário, a castração traz muitos benefícios. Por exemplo:

1. Especialmente os machos deixam de lado a agressividade


2. A marcação de território com xixi é evitada



3. Os atos de arranhar e afiar as unhas também ficam bastante reduzidos


4. Aumento da expectativa de vida do gato


5. Controle da população de gatos de rua


6. Em fêmeas, evita o câncer de mama, ovários e gravidez psicológica

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Bruno Gagliasso faz parceria com Ibama e constrói casa de recuperação para animais silvestres


O ator Bruno Gagliasso e sua esposa, a também atriz Giovanna Ewbank, são apaixonados por cachorros. O casal é, atualmente, tutor de sete cães e já ajudou animais abandonados a encontrarem novas famílias.
Porém, o amor que a família tem pelos animais não se restringe somente aos cachorros. E prova disso é o que Bruno está fazendo para ajudar a milhares de animais silvestres em nosso país.
O ator firmou uma parceria com o Ibama e o Instituto Vida Livre e transformou o seu rancho pessoal em um centro de recuperação e área de soltura de animais silvestres que sofreram e foram resgatados do tráfico de animais.
“Você sabia que o Rio de Janeiro é a principal rota do tráfico de animais silvestres? Por isso há tanto bicho sofrendo”, explica o ator.
No rancho, que fica localizado em Secretário, na Serra Fluminense, está sendo construída uma casa que servirá como hospital, onde os animais receberão os cuidados e tratamentos necessários antes de serem recolocados na natureza.
“Acabamos de libertar um veado e estamos cuidando de um lobo-guará. Montei ainda um viveiro para reensinar pássaros machucados a voar”, conta Bruno.
Os custos da construção da casa, que já está sendo feita e será toda sustentável, com placas solares, reuso d’água, teto verde e cortinas automáticas para preservar a temperatura ambiente conforme o deslocamento do sol, devem chegar aos 3 milhões de reais.
A obra deverá ficar pronta no primeiro semestre de 2018, porém, animais recuperados já estão sendo soltos no terreno.