Captando a Magia do Universo

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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Gatos entendem (e copiam) as expressões dos donos




É com base nas suas reações e expressões que eles percebem o mundo – e descobrem como devem reagir às novidades.
A conclusão é de um estudo italiano. Pesquisadores convidaram 24 gatos e seus donos para ver se os animais prestavam atenção às reações dos seus humanos. 
Cada dupla foi colocada em uma sala com um ventilador cheio de fitas plásticas verdes. A única saída de fuga da sala ficava em um ponto onde estavam uma tela e uma câmera.
“A ideia era avaliar se os gatos usam a informação emocional fornecida pelos donos sobre um objeto desconhecido para guiar seu comportamento”, diz a pesquisa.
Para isso, ao entrar na sala, os donos observaram o ventilador de forma neutra.
Em seguida, mostraram uma reação negativa (medo, afastamento do objeto) ou positiva (felicidade) – sempre olhando do gato para o ventilador e do ventilador para o gato.
Em 79% das vezes, os animais observavam o objeto e o dono, como se tentassem entender o que estava acontecendo.
Quando a expressão era negativa, os bichinhos começavam a olhar mais para a tela, onde ficava a única saída.
“Era a única saída possível. Então, olhar para a tela e depois para o ventilador sugere que os gatos estavam preocupados e queriam encontrar uma maneira de fugir”, conclui a pesquisa.
É por isso que você precisa prestar mais atenção às suas reações. Se você sente medo ou raiva, seu gato pode perceber... e copiar os mesmos sentimentos.

Gatos imitam hábitos dos donos


Dizem que só cachorro se apega ao dono – e os amantes de gatos afirmam que isso é a maior balela do mundo. E eles estão certos. Tanto se apegam (e observam) que imitam os hábitos dos donos. Ainda mais se saírem pouco de casa: quanto mais caseiro, mais parecido com o dono é o gato.



Quem desconfiou das semelhanças foi um grupo de pesquisadores da Universidade de Messina, na Itália. Eles analisaram o comportamento de 10 gatos. Cinco deles viviam numa casa pequena, mais perto dos donos. Já os outros gatos eram mais independentes, moravam em lugares grandes e passavam a noite fora de casa.
Aí eles observaram as rotinas dos donos: horários de almoço, jantar, quanto comiam, e que horas costumavam dormir e acordar. E compararam com as manias dos felinos. Segundo a pesquisa, os mais independentes não pareciam se importar muito com o dia-a-dia das pessoas. Mas os gatos que viviam mais perto dos donos seguiam quase a mesma rotina. Dormiam e comiam nos mesmos horários – e até engordavam junto com os donos.
“Os gatos observam e aprendem com a gente, notam os padrões das nossas ações”, explica a pesquisadora Jane Brunt. “É sempre interessante quando ouço história de gatos que usam a caixinha de areia quando os donos vão ao banheiro”. Bonitinhos, não?



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