Sendo mamíferos tão simples, o gato comum tem algumas anomalias físicas que os cientistas acham estranhas. Por exemplo, após estudos intensivos, os zoólogos ainda não sabem como os gatos fazem o peculiar e único som ronroneante. Eles também se confundem pelo fato de que os gatos têm considerável número de cones, que são as células do olho que têm a capacidade de reconhecer as cores. Os seres humanos têm três tipos de cones, permitindo-lhes ver um amplo espectro de cores, com picos de sensibilidade ao vermelho, verde e azul. Já os gatos possam ter três tipos de cones, o número e distribuição de cada tipo varia, dando-lhe visão vastamente superior. Além disso, a fisiologia do gato doméstico comum permite que ele sobreviva a situações que matariam uma criatura similar.
Por exemplo, os gatos são conhecidos por cair de alturas extraordinárias, sem quebrar um osso. Outras evidências para a teoria é uma questão de registro histórico. Não há menção de gatos domesticados em qualquer literatura antiga antes dos antigos egípcios. De acordo com Ryan Haupt, paleontólogo da Universidade de Wyoming, o Egito é "o melhor palpite" para a origem dos gatos domésticos como espécie . A posição dos gatos domésticos na sociedade egípcia antiga é bastante curiosa. Eles eram amados como animais de estimação e os egípcios choravam como se fossem valiosos membros da família quando eles morriam. De acordo com o status e riqueza do proprietário do gato, eles eram embalsamados e enterrados ao longo das margens do Nilo. Além disso, a pena de matar um gato nesta sociedade antiga era a morte. Esta atitude de adoração em relação aos gatos parece vir da noção de que eles eram "dons dos deuses". Dada a vasta maioria das evidências que sugerem que os povos egípcios antigos, altamente avançados estavam em contato com seres extraterrestres, a teoria de que os gatos poderiam ter um propósito mais sinistro do que as pessoas percebem, não parece tão absurdo afinal.
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