Captando a Magia do Universo

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domingo, 31 de julho de 2016

Pit Bulls já foram usados como babás






Pessoas de todas as classes usavam não só o Sttafordshire Bull Terrier, um parente muito próximo dos Pits Bulls, mas também os próprios Pit Bulls como companheiros e protetores de filhos. Hoje, os Pit Bulls são retratados como agressivos e temperamentais pela mídia, as pessoas têm medo que eles machuquem alguém, ou que eles sejam naturalmente propensos a atacar outros cachorros.
O que a maioria das pessoas não percebe é que a má reputação tem muito mais a ver com a maneira que o cachorro é criado. Hoje em dia, muitas vezes os Pit Bulls são criados por seus donos para serem mais violentos e agressivos.
Em testes de temperamento, mais especificamente, testes em que os cachorros são deliberadamente irritados para medir sua tolerância, mostrou que o Pit Bull é um cachorro muito paciente e tolerante. Ele é o segundo cachorro mais tolerante, perdendo apenas para o Golden Retriever, que é considerado por muitos o “cachorro perfeito” para uma família.
Quando bem educados, os Pit Bulls podem ser naturalmente dóceis, carinhosos e sensíveis.
Confira nas lindas fotos que seguem, alguns Pit Bulls exercendo a função de babás:












sábado, 30 de julho de 2016

Fundação de Leonardo DiCaprio faz doação histórica em prol dos animais




Com o anúncio das doações da fundação – que começaram em 1988 – já ultrapassam mais de 59 milhões de dólares para o apoio desses projetos.
“Hoje estamos aumentando as doações vitais e as parcerias estratégicas para ajudar a solucionar alguns dos desafios ambientais mais urgentes do mundo”, disse o ator Leonardo DiCaprio.
“Leo e sua fundação têm sido vozes inestimáveis para o movimento ambientalista há muitos anos”, disse o novo CEO da fundação Terry Tamminen.
“Tenho orgulho de me juntar a eles na luta pela defesa do nosso mundo natural e pela proteção da cada criatura viva na Terra. Estou ansioso para trabalhar com Leo e com a equipe da LDF conforme aumentamos o impacto da fundação nos próximos anos”, acrescentou.


Mais de 70 projetos ambientais em mais de 40 países e cinco oceanos são patrocinados pela LDF.



sexta-feira, 29 de julho de 2016

Istambul: a cidade dos gatos






A população convive em harmonia com os bichanos pulando em suas janelas, muros, vitrines, stands e mesas. É muito comum, inclusive, ver pratos de ração e água embaixo de marquises e telhadinhos. A viajante Jodi Ettenberg, conta em seu blog que quando foi surpreendida por um garçom ao passar um pedacinho de frango para o gato que estava no pé de sua mesa, o garçom, em vez de enxotá-lo, apareceu com uma coxa de frango inteira para ele.
Os gatos de Istambul são um fenômeno tão interessante que a produtora Termite Films decidiu fazer todo um documentário sobre a cidade a partir dos olhos dos gatos (trailer abaixo)! O lançamento está previsto para 2015, e o título original é Nine Lives – Cats in Istambul (*Nove Vidas – Gatos em Istambul). *Em inglês, fala-se que os gatos tem 9 vidas, e não 7 como em português.

Não existe um motivo único para a cidade ser tão cheia de gatos, mas um fator decisivo é a predominância da cultura muçulmana e seu respeito pelos felinos. Os gatos são admirados e reverenciados por sua limpeza, e têm permissão para entrar em mesquitas. Acredita-se que um muçulmano que faz mal para os gatos será gravemente punido na vida após a morte. 
Os viajantes Jürgen and Mike passaram 91 dias em Istambul, fotografando, entre outras coisas, seus milhares de gatos. O resultado é o Tumblr Daily Cat Istanbul onde eles postaram ao menos uma foto por dia dos habitantes felinos da cidade. Vale a pena conferir!








quarta-feira, 27 de julho de 2016

Você acha que crianças não devem ter animais de estimação? Dá uma olhada nessas fotos!





Animais e crianças são simplesmente uma combinação perfeita. Mesmo que os pais devam estar sempre por perto quando os dois estiverem brincando juntos, a amizade entre uma criança e seu animalzinho pode ser mais significativa do que você imagina. Animais de estimação são ótimos para o desenvolvimento na infância. Não só as crianças aprendem muito sobre responsabilidade, como também aprendem sobre respeito e amor pelos amigos de quatro patas - e nós podemos capturar esses momentos adoráveis!

































terça-feira, 26 de julho de 2016

Segundo estudos, baleias e golfinhos lamentam a morte de seus parentes, assim como nós





Sete espécies de mamíferos marinhos já foram vistas agarradas ao corpo de um animal morto, provavelmente um filhote ou outro tipo de parente.
A explicação mais provável para a recusa dos animais de largar os cadáveres é simples: luto. “Eles estão de luto”, disse a coautora do estudo, a bióloga Melissa Reggente. “Eles estão sentindo dor e estresse. Sabem que algo está errado”.

Luto animal
Os cientistas já documentaram várias espécies, de girafas a chimpanzés, se comportando como se estivessem lamentando a morte de companheiros.

O sofrimento animal pode ser definido como angústia emocional associada a uma perturbação do comportamento usual, de acordo com Barbara King, professora emérita de antropologia da Faculdade de William e Mary, na Virgínia, EUA, e autora do livro “O que sentem os animais?”.
Elefantes, por exemplo, voltam várias vezes para “visitar” o corpo de um companheiro morto, como os humanos costumam levar flores a túmulos em cemitérios.

Tais relatos acrescentam ao debate sobre se os animais sentem emoção ou não. Em caso positivo, como tais emoções devem influenciar o tratamento que damos a eles?

Acontece por todos os cantos
No novo artigo, publicado no Journal of Mammalogy, Reggente e seus colegas reuniram relatos, na sua maioria inéditos, do comportamento de luto em sete espécies de mamíferos marinhos, da baleia-cachalote ao golfinho-rotador.

Todas as sete espécies foram vistas na companhia de seus mortos em oceanos por todo o mundo. “Nós descobrimos que é muito comum, e há uma distribuição mundial deste comportamento”, disse Reggente.
Cientistas em um barco no Mar Vermelho, por exemplo, assistiram a um golfinho-roaz empurrar o cadáver bastante deteriorado de um animal menor através da água. Depois que os pesquisadores pegaram o animal morto e começaram a rebocá-lo à terra para enterrá-lo, o adulto nadou junto com o corpo, ocasionalmente tocando-o, até que a água tornou-se traiçoeiramente rasa para ele continuar a acompanhar o cadáver. Muito tempo depois que a carcaça tinha sido tirada dele, no entanto, o adulto permaneceu perto da costa.

Ligação profunda
Tal comportamento de luto tem um custo para os animais: uma baleia mantendo vigília sobre um companheiro morto é uma baleia que não está comendo ou reforçando suas alianças com outras baleias vivas.

Os pesquisadores acreditam que os animais fiquem de luto por parentes, com quem tem laços mais fortes. Ocasionalmente, eles têm pistas sobre a relação entre o enlutado e o morto.
Por exemplo, uma orca conhecida como L72 foi vista em San Juan Island, Washington, nos EUA, com um recém-nascido morto em sua boca. L72 mostrava sinais de ter dado à luz recentemente, e os cientistas sabiam que bastante tempo havia decorrido desde o nascimento de seu último filhote.
“Ela estava tentando manter o filhote [morto] na superfície durante todo o tempo, equilibrando-o em cima da cabeça dela”, disse o coautor do estudo, Robin Baird, do Cascadia Research Collective, em Washington, que testemunhou os esforços da mãe.
Uma orca e sua prole podem passar toda a vida juntos. Logo, esses animais podem passar por um período de luto em que enfrentam o mesmo tipo de emoções que você ou eu quando um ente querido morre.

Dúvidas
Em outro caso documentado no artigo, um grupo de baleias-piloto-de-aleta-curta no Oceano Atlântico Norte fez um círculo protetor em torno de um adulto e filhote mortos.

Em ainda outro caso, um golfinho-rotador no Mar Vermelho empurrou o corpo de um jovem em direção a um barco. Quando os ocupantes da embarcação colocaram a carcaça a bordo, todo o grupo de golfinhos nas proximidades circulou o barco e nadou para longe.
“Nós não podemos explicar por que eles fizeram isso”, afirma Reggente.
King concorda que tais incidentes mostram que as baleias estão de luto. “Claro, às vezes podemos estar vendo curiosidade ou exploração, ou comportamento que pode ser uma dificuldade em se ‘desligar’”, disse a antropóloga ao National Geographic. Mas “é inegável que também podemos ler algo como dor nos animais, pela energia que gastam para transportar ou deixar os mortos à tona, tocando o corpo repetidamente, nadando em torno do indivíduo”.