Captando a Magia do Universo

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quinta-feira, 30 de junho de 2016






Brooklyn cresceu com gatos e sempre foi uma amante dos animais. Depois de perder seus dois gatos amados, que já estavam velhinhos, ela implorou por um novo gatinho por um longo tempo.
Inicialmente, seus pais não pretendiam levar para casa um novo gato tão cedo, até que a mãe de Brooklyn, Rhiannon Kostecki, que trabalha em uma clínica veterinária, se deparou com um gatinho minúsculo com necessidades especiais.
Max, o gato, nasceu na clínica veterinária com uma anomalia genética. Ele sofria de um sopro no coração e precisaria de uma família que entendesse suas necessidades. Rhiannon sabia que tinha que levá-lo para casa.
No sexto aniversário de Brooklyn, a menina ficou surpresa com o presente perfeito: o gatinho que ela tanto queria.
Veja o vídeo do momento em que Brooklyn ganha o gatinho:
Desde que Max se juntou à família, Brooklyn e ele se tornaram inseparáveis.
Ela é gentil e carinhosa com as necessidades do pequeno Max. Brooklyn o alimenta, dá carinho e dorme abraçada com ele à noite.

Os dois são companheiros constantes, completamente inseparáveis.

Brooklyn é muito amorosa e estimulante para Max, e ele é seu melhor amigo. Max a faz lembrar com carinho dos dois gatos com que cresceu, e está dando todo o amor que dava a eles ao pequeno Max.
Max adora a irmãzinha humana, e ele ronrona feliz da vida quando está em seus braços.


Hoje ele tem dois anos de idade, e milagrosamente, o amor da menina de alguma forma preencheu o buraco em seu coração. “Seu sopro no coração se foi e ele está feliz e saudável”, disse Rhiannon.


“Brooklyn está com oito anos e tem se ocupado em conseguir doações para grupos de resgate de animais locais. Ajudar os animais é a sua paixão!”








terça-feira, 28 de junho de 2016

Alimentação natural para cães e gatos ganha adeptos




Boa parte dessa tão desejada meta pode ser alcançada tomando os devidos cuidados com a alimentação. Nesse ponto, cada vez mais veterinários defendem uma dieta que se apresenta como alternativa à ração. Segundo esses profissionais, a prática do que se convencionou chamar de Alimentação Natural (AN) traz mais benefícios aos bichos.
“É importante lembrar que alimentação natural não é fornecer restos de comida caseira para os pets”, destaca a médica veterinária Iza Martinz. Ela ressalta que esse tipo de alimentação requer acompanhamento profissional, já que depende de conhecimentos anatômicos, fisiológicos e nutricionais de cada cão ou gato. A veterinária conta que, no Brasil, a AN vem ganhando força nos últimos 10 anos, com veterinários, criadores e tutores de animais estudando fervorosamente o assunto.
A Alimentação Natural como forma única de nutrição de pets não é um consenso entre veterinários. Segundo a Dra. Iza Martinz, alguns profissionais acreditam na ração seca como melhor forma de alimentar os animais, mas muita gente discorda. “Adeptos da alimentação natural afirmam que os benefícios superam as desvantagens”, pontua.
A veterinária cita, entre as vantagens da dieta, a alta palatabilidade, a variedade de cardápios e sabores, a saúde da pele e do pelo, os dentes limpos e hálito saudável, a ausência de substâncias químicas como corantes e conservantes e a diminuição do odor e da quantidade das fezes.


CONHECIMENTO É ESSENCIAl

Alguns desses benefícios foram observados pela estudante de veterinária Raquel Albuquerque, que implementou a dieta com seus dois chihuahuas depois de ler muito sobre esse tipo de alimentação. Segundo a estudante, Toy e Meg estavam acima do peso e não conseguiam se adaptar a nenhuma ração no mercado. “Eles detestavam comer (ração) e sempre ficavam pedindo comida nos horários das refeições aqui de casa, sempre com fome”, comenta.


A estudante deixa claro que, antes de mudar a alimentação de seus cães, procurou uma veterinária especializada em AN, que prescreveu uma dieta especial chamada “Alimentação Natural Crua com Ossos”, que consiste em carnes desossadas, ossos carnudos, vísceras e vegetais cozidos e liquidificados.


Os pets se adaptaram muito bem e Raquel está bastante satisfeita com sua decisão. “O Toy, que tem 13 anos de idade, um idoso praticamente, rejuvenesceu! Agora ele brinca que nem quando era filhote! E os dois emagreceram e agora estão no peso ideal para sua raça”, relata Raquel.



ESFORÇO EM NOME DO BEM-ESTAR

A veterinária Iza Martinz diz que a AN exige um esforço maior do criador. Segundo ela, algumas das desvantagens são o aumento no tempo do preparo dos alimentos e o fato de que as carnes precisam ser congeladas antes da sua utilização, ocupando muito espaço na geladeira ou freezer; além do constante acompanhamento veterinário e de exames prévios.
Se o dono de cão ou gato não estiver disposto a ter mais trabalho, é melhor optar pela alimentação convencional. “Atualmente as rações existentes no mercado suprem as necessidades energéticas e nutricionais dos nossos pets e se tornaram uma maneira prática de alimentar os animais. Então é preferível usar uma ração de qualidade do que ofertar restos de comida humana, repletos de condimentos e conservantes”, explica Iza.
Esse esforço adicional, no entanto, não foi um problema para a professora Otávia Mello, que usa a Alimentação Natural com seus dois gatos há mais de um ano. Meu único arrependimento foi não ter começado mais cedo”, comenta. Otávia relata que, no ano passado, um de seus gatos, o Arthur, teve vários problemas, inclusive obesidade e princípio de problemas renais.



Ela conta que, desde que começou a estudar o assunto e dar alimentação natural a ele, os rins voltaram a funcionar normalmente.
“Ração nunca será um alimento adequado para cães e gatos, principalmente gatos, que são carnívoros e precisam de pelo menos 70% de umidade em sua alimentação, e a ração seca possui aproximadamente apenas 7%”, destaca.
A dona dos gatos Arthur e Baunilha reconhece que existe uma certa dificuldade em encontrar alguns alimentos específicos da dieta dos seus pets, além de a preparação das refeições demandar um pouco mais de tempo.
“Mas é tudo questão de se organizar, fazer uma tabela com o que deve ser comprado por mês e criar uma rotina, afinal o bem estar de um bichinho é obrigação de seu responsável”, defende.



A professora acredita que, no seu caso, a Alimentação Natural acaba sendo financeiramente mais vantajosa. Ela diz que chegou a essa conclusão ao se dar conta das despesas que teve com todas as visitas ao veterinário, exames e consultas feitas na tentativa de reverter os danos que a ração seca trouxe ao seu gato.
Esse pensamento tem se tornando uma tendência entre criadores de pets, que levam em consideração o tipo de alimento que esses animais comiam antes de serem domesticados. Tudo com o devido acompanhamento veterinário.





segunda-feira, 27 de junho de 2016

Guitarrista do Queen pode tornar-se um parlamentar pelos Direitos Animais na Inglaterra





O guitarrista da banda britânica de rock Queen, Brian May, anunciou recentemente estar considerando disputar as eleições ao parlamento inglês. O músico diz estar decepcionado com a forma do governo dos atuais parlamentares e que teria uma proposta diferente para a política Inglesa.
Sua banda, o Queen, alcançou a fama mundial na década de 1970 e desde então May passou a se tornar um militante dos movimentos sociais, especialmente na esfera dos direitos animais.
O guitarrista fundou em suas propriedades um santuário de vida selvagem em Bere Regis, Dorset e em 2012 foi apontado como vice presidente da Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA)Fundou um grupo para ajudar os animais, o Save Me (como o nome da música do Queen escrita por ele). Esse grupo atuou em campanhas para a proteção de todos os animais na Inglaterra. A maior ênfase sempre foi contra a caça de raposas e o morte de texugos. A principal preocupação do grupo é garantir que a Lei de Caça 2004 e outras leis que protegem os animais sejam mantidas no país.
 Em 2010 o músico deu uma entrevista para o programa HARDtalk da BBC, no qual disse que preferia ser lembrado por seu trabalho pelos direitos animais do que por sua música.
Aos 67 anos May pode se tornar um importante representante para os direitos animais no parlamento britânico. Sua visão para a causa animal é clara e certamente facilitaria a entrada de diversas medidas que beneficiariam os animais no Reino Unido. A tarefa não é nada fácil pois os sistemas de lei podem ajudar a aliviar em alguns aspectos a difícil vida dos animais mas não acabarão para sempre com a violência derivada do especismo. Existem outros importantes aspectos para que os animais deixem de ser vistos como objetos tanto na Inglaterra como no mundo. Se May ocupar um lugar na política britânica com certeza será um brilhante começo nesta luta e um novo respiro para os animais na terra da Rainha.
E quem quiser, pode acessar o:







domingo, 26 de junho de 2016

Fotógrafo mostra tristeza e solidão de animais que vivem em zoológicos





O fotógrafo canadense Gaston Lacombe viajou por nove países, de cinco continentes diferentes, para mostrar a solidão e a tristeza dos bichos que vivem fechados em zoológicos e parques, bem longe da natureza.
Para Lacombe, os animais presos são explorados e apenas contribuem para o enriquecimento dos donos dos parques. Poucos investem no tratamento adequado aos bichos, além de alimentação balanceada e reprodução das mínimas condições de seu habitat.
Durante a viagem, o fotógrafo flagrou pássaros vivendo em lugares fechados e sem luz natural, leões em jaulas de cimento e gorilas trancados em casas com árvores pintadas nas paredes, entre muitos outros abusos.
Apesar de defender que a grande maioria dos zoológicos deveriam ser fechados, Lacombe preferiu não identificar os parques que visitou e fotografou. Ele acredita que o sentimento passado com as imagens dos bichos isolados é que deverá passar a mensagem de seu projeto.





 








sábado, 25 de junho de 2016

Nos EUA, funcionários públicos ganham companhia de animais de abrigo durante expediente




Diversos estudos garantem que a convivência com animais no ambiente de trabalho diminui o stress e aumenta a produtividade dos funcionários. Enquanto muitas empresas permitem que os colaboradores levem seus bichinhos de estimação para o escritório, o governo do condado de Doña Ana, nos EUA, resolveu inovar e trouxe animais abandonados para interagir com os funcionários no dia a dia.
A iniciativa é uma parceria com o Animal Service Center da região, uma espécie de Serviço de Controle de Zoonoses que abriga cães e gatos abandonados, e beneficia a todos os envolvidos. Enquanto os colaboradores trabalham mais felizes, os bichinhos recebem a atenção de que tanto carecem no abrigo e, de quebra, podem ser adotados.
Segundo reportagem do Buzzfeed, mais de 100 animais já acharam lar graças à iniciativa. Quando os bichinhos são adotados, o governo entra em contato com o Animal Service Center, que envia novos animais para fazer companhia aos funcionários do prédio.
Que tal sugerir o mesmo na sua empresa?






sexta-feira, 24 de junho de 2016

Cão paralisado estava prestes a ser sacrificado quando descobriram um carrapato em seu corpo




Ollie, um cão de dez anos de idade da raça Pastor de Shetland ( ou Shetland Sheepdog / Sheltie), sempre foi um animal muito saudável. Ele adora correr e brincar ao ar livre, e ama quando sua família o leva para acampamentos.
Porém, depois da última viagem que fez com sua família, Ollie começou a ficar um pouco abatido. Seus pais, Al e Joelle Meteney, o levaram imediatamente ao seu médico veterinário, que fez vários testes no animal, todos sem sucesso.
Os exames não revelaram absolutamente nada, mas Ollie piorava. Em pouco tempo o animal estava completamente paralisado, incapaz de comer ou até mesmo fazer suas necessidades sozinho, e ninguém conseguia encontrar o motivo ou uma causa para essa situação de Ollie.
Para os tutores do animal, que o amaram desde o primeiro momento, era muito triste vê-lo sofrer daquele jeito, e por isso, quando viram que o cão só piorava, eles tomaram a difícil decisão de colocar um fim em todo o sofrimento do cão. Era hora de sacrificá-lo.
O casal então levou o cão para o hospital veterinário DoveLewis Emergency Animal Hospital. Enquanto o Dr. Adam Stone e sua estagiária Neena Golden preparavam Ollie para o procedimento, Neena ficou fazendo carinho no animal, alisando atrás de suas orelhas para confortá-lo. E foi nesse momento que Neena sentiu um pequeno nódulo no cão. Era um carrapato que estava em local de difícil remoção.
Dr. Stone então se lembrou de uma raríssima doença chamada “paralisia do carrapato”, onde a saliva do carrapato entra no organismo do cão durante um período prolongado de tempo e causa problemas neurológicos. Casos dessa doença são bastante raros, e nem todos os veterinários são familiarizados a este problema.



Para confirmar se esse era mesmo o caso de Ollie, o carrapato deveria ser retirado e depois o cão ficar em observação por três dias, para ver se sua condição iria melhorar. Depois de o carrapato encontrado ter sido retirado pelos médicos, o pelo de todo o seu corpo foi tosado, para se certificar de que não existia mais nenhum outro parasita escondido em seus pelos.
O diagnóstico parecia ser um tiro no escuro, mas após uns dias em observação foi comprovado que ele estava 100% correto.
Na verdade, não foi preciso nem os três dias para que a melhorar de Ollie fosse notável. 10 horas após a retirada do carrapato, o cão já estava quase de volta a sua forma. Seus tutores ficaram extremamente emocionados com o progresso e a melhora de Ollie.



Por passar muito tempo ao ar livre, Ollie realmente estava suscetível a carrapatos, mas depois do grande susto seus pais estão ainda mais cautelosos e cuidadosos quanto a isso. De acordo com seu tutor, na ocasião do último acampamento, Ollie estava usando uma coleira contra carrapatos e pulgas, e por isso foi mais difícil de relacionar a doença do cão com esse tipo de parasita.
Graças ao raciocínio rápido dos veterinários do DoveLewis Emergency Animal Hospital Ollie está completamente curado e tem muitos mais viagens de acampamento e aventuras pela frente. E a partir de agora, os pais de Ollie vão tomar ainda mais medidas para protegê-lo de carrapatos.



quinta-feira, 23 de junho de 2016

Projeto que dá desconto no IPTU de quem adota cães e gatos é aprovado






A Câmara Municipal de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, aprovou nesta quarta-feira (19) o projeto de lei que dá descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para quem adotar cães e gatos do Canil Municipal.
O Programa Municipal de Adoção Responsável de Pequenos Animais foi aprovado em primeira discussão na sessão de segunda (17) e, em segunda, nesta quarta.
Segundo a Câmara, o projeto segue para a análise do prefeito Marcelo Rangel (PPS). Após ser sancionada, a proposta entra em vigor.
O desconto no IPTU é anual e vai de R$ 63 a R$ 127, dependendo de cada caso. Para obter a redução, o contribuinte precisa assinar um termo de compromisso com a prefeitura. No documento, o morador se compromete a cuidar bem do animal.
A prefeitura vai fiscalizar o contribuinte para saber se ele continua com o cão ou o gato adotado. Segundo a Gerência de Controle de Zoonoses, a ideia é mandar agentes de saúde pelo menos uma vez por ano às casas dos adotantes.
Caso o morador abandone o animal, ele será autuado pela Prefeitura e pode pagar uma multa de até R$ 1.277 e ainda devolver o dinheiro equivalente ao descontado no IPTU.
A Prefeitura estima que cerca de cinco mil animais possam ser adotados dentro do programa. No entanto, conforme a previsão da própria Prefeitura, o número de cães na cidade gira em torno de 55 mil e o de gatos é de R$ 5 mil.
O projeto foi apoiado por Ongs de apoio aos animais, como a SOS Bichos e o Grupo Fauna, entretanto, a Secretaria Municipal de Finanças vai deixar de arrecadar uma média de R$ 326 mil por ano com o programa.
A Câmara Municipal esclarece que o desconto passa a valer a partir de 2017, pois o contribuinte precisa ficar um ano com o animal para receber o abatimento no próximo lançamento dos carnês.



terça-feira, 21 de junho de 2016

Chef na Tailândia se apaixona por cachorros de rua e alimenta 80 cães todos os dias com as sobras do restaurante





Você provavelmente conhece alguém que alimenta cachorros abandonados. Ou se não conhece, como você acha que eles sobrevivem todo os dias nas ruas? Existem sempre boas almas para isso. Mas neste caso, é uma que vale por 80.

Há cinco anos, enquanto estava trabalhando em um restaurante na Tailândia, Michael Bainesresolveu viu uma cadelinha farejando por todos os cantos em busca de comida. Ele não resistiu e correu para ajudá-la e alimentá- la. E foi assim, dessa forma aparentemente simples, que tudo começou.



Baines é manager e chef de cozinha em um restaurante chamado Carrot, no distrito de Chon Buri, e decidiu começar um projeto de reaproveitamento das sobras das refeições servidas por lá. Assim criou o The Man That Rescues Dogs (“O Homem Que Resgata Cachorros”, em português), a organização e site onde conta seu dia a dia dedicado aos animais em situação de rua.


Todos os dias, Baines divide os cachorros em três grupos: os da manhã, que alimenta no caminho para o trabalho com as sobras da janta do dia anterior; o grupo da tarde, e mais um no caminho de volta para casa. Tudo com as sobras. Como não amar?

Ele já tem 9 cães, mas conta que se sente muito próximos de todos os 80, que esperam por ele todos os dias e o recompensam com lindas demonstrações de carinho!








Veja o Vídeo 


segunda-feira, 20 de junho de 2016

Aula de Yoga é praticada com gatos abandonados para incentivar adoção





Ao final da aula, cerca de US$ 500 (R$ 1500) foram doados para o abrigo. Um dos gatos que participou da sessão de Yoga foi adotado. A ideia da campanha era colocar os alunos em contato com os felinos para que se sensibilizassem com a situação de abandono de animais. Ainda muito presente nos Estados Unidos.



Veja o vídeo da aula: